Uma caravana de camelos atravessava o deserto. Chegou a hora do descanso
e o cameleiro preparava-se, como habitualmente, para prender os camelos às
estacas, quando verificou que faltava uma estaca.
Não sabendo como resolver o problema, perguntou ao mestre da caravana:
- Mestre, falta uma estaca para um camelo. Como fazer?
- Não terás problema. Eles estão tão habituados a ficar presos que, se tu fingires que atas o camelo com a corda, ele pensará que está preso e nem sequer tentará sair do lugar.
O cameleiro assim o fez e o camelo ali ficou, toda a noite.
No dia seguinte, quando se preparavam para partir, o mesmo camelo simplesmente recusou-se a sair do lugar, mesmo quando o cameleiro o puxava com toda a força. Sem saber que atitude tomar, dirigiu-se de novo ao mestre, contando-lhe o sucedido.
- Homem! - respondeu-lhe o mestre - Que fizeste ontem? Não fingiste que o ataste à estaca? Então, faz o mesmo hoje. Finge que o desamarra.
O camelo, mal o cameleiro fingiu que o desatava da estaca imaginária, recomeçou a caminhada.
Moral da história:
Muitas vezes não avançamos devido às nossas "estacas mentais". Por acreditarmos em certas regras pré-estabelecidas e obedecidas por nossa mente.
Nos acomodamos simplesmente, por que permitimos que alguém amarre as nossas rédeas quando e como bem entendem. Porque chegamos num estágio de acomodação muito grande, ao qual nos impede de pensarmos por nossa própria conta, por achar trabalhoso demais.
É uma questão de interesse, comprometimento consigo mesmo.
É preciso levantar a cabeça e olhar a paisagem a sua volta... permitir que sua caminhada seja mais longa ou mais curta mas que seja a sua decisão.
Não sabendo como resolver o problema, perguntou ao mestre da caravana:
- Mestre, falta uma estaca para um camelo. Como fazer?
- Não terás problema. Eles estão tão habituados a ficar presos que, se tu fingires que atas o camelo com a corda, ele pensará que está preso e nem sequer tentará sair do lugar.
O cameleiro assim o fez e o camelo ali ficou, toda a noite.
No dia seguinte, quando se preparavam para partir, o mesmo camelo simplesmente recusou-se a sair do lugar, mesmo quando o cameleiro o puxava com toda a força. Sem saber que atitude tomar, dirigiu-se de novo ao mestre, contando-lhe o sucedido.
- Homem! - respondeu-lhe o mestre - Que fizeste ontem? Não fingiste que o ataste à estaca? Então, faz o mesmo hoje. Finge que o desamarra.
O camelo, mal o cameleiro fingiu que o desatava da estaca imaginária, recomeçou a caminhada.
Moral da história:
Muitas vezes não avançamos devido às nossas "estacas mentais". Por acreditarmos em certas regras pré-estabelecidas e obedecidas por nossa mente.
Nos acomodamos simplesmente, por que permitimos que alguém amarre as nossas rédeas quando e como bem entendem. Porque chegamos num estágio de acomodação muito grande, ao qual nos impede de pensarmos por nossa própria conta, por achar trabalhoso demais.
É uma questão de interesse, comprometimento consigo mesmo.
É preciso levantar a cabeça e olhar a paisagem a sua volta... permitir que sua caminhada seja mais longa ou mais curta mas que seja a sua decisão.
Autor
desconhecido.
"A maior
caridade que podemos fazer pela Doutrina Espírita é a sua divulgação."
Chico Xavier & Emmanuel.
Nenhum comentário:
Postar um comentário