FOTO:, (noticias.uol.com.br).
Adeus
ao sentimento de culpa que vem junto com os ovos de Páscoa. Em um futuro
próximo, poderá chegar às mesas de todo o mundo o "super chocolate",
mais gostoso e saudável do que aquele com o qual estamos
acostumados.
O segredo são algumas modificações no processo de transformação do cacau no doce, que melhoram a conservação de substâncias antioxidantes presentes nos grãos. A descoberta foi feita por um grupo de pesquisadores da Universidade de Gana e apresentada para a Sociedade Norte-Americana de Química, em Denver. Segundo os estudiosos, os grãos de cacau contêm um elevado grau de polifenóis, substâncias antioxidantes preciosas para a saúde, mas grande parte deles são perdidos durante as quatro fases de processamento da planta - colheita, fermentação, secagem e torrefação dos grãos.
Para recuperar a maior quantidade possível desses polifenóis, os pesquisadores conservaram os frutos recém-colhidos por alguns dias, dando tempo para a polpa liberar substâncias que modificam a composição bioquímica dos grãos.
"Esta técnica de precondicionamento da polpa ajudou na sucessiva fase de fermentação, potencializando a capacidade antioxidante dos grãos e o seu sabor", explicou o coordenador da pesquisa, Emmanuel Ohene Afokwa.
Outra medida tomada pelo grupo foi a de "retocar" a etapa de torrefação, que normalmente acontece por um período de 10 a 20 minutos a uma temperatura de 120 ou 130ºC. O processo foi alongado para 45 minutos a 110°C. (ANSA).
O segredo são algumas modificações no processo de transformação do cacau no doce, que melhoram a conservação de substâncias antioxidantes presentes nos grãos. A descoberta foi feita por um grupo de pesquisadores da Universidade de Gana e apresentada para a Sociedade Norte-Americana de Química, em Denver. Segundo os estudiosos, os grãos de cacau contêm um elevado grau de polifenóis, substâncias antioxidantes preciosas para a saúde, mas grande parte deles são perdidos durante as quatro fases de processamento da planta - colheita, fermentação, secagem e torrefação dos grãos.
Para recuperar a maior quantidade possível desses polifenóis, os pesquisadores conservaram os frutos recém-colhidos por alguns dias, dando tempo para a polpa liberar substâncias que modificam a composição bioquímica dos grãos.
"Esta técnica de precondicionamento da polpa ajudou na sucessiva fase de fermentação, potencializando a capacidade antioxidante dos grãos e o seu sabor", explicou o coordenador da pesquisa, Emmanuel Ohene Afokwa.
Outra medida tomada pelo grupo foi a de "retocar" a etapa de torrefação, que normalmente acontece por um período de 10 a 20 minutos a uma temperatura de 120 ou 130ºC. O processo foi alongado para 45 minutos a 110°C. (ANSA).
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