Desde
a década de 90, a sociedade e as instituições mundiais abraçam a campanha
Outubro Rosa, criada nos EUA com o intuito de conscientizar as pessoas sobre o
câncer de mama. Essas iniciativas são positivas diante de um cenário
preocupante: a estimativa do INCA é que em 2016 mais de 57 mil mulheres
receberão a notícia de que estão com câncer de mama. E, neste ano, o ideal da
campanha Outubro Rosa é conscientizar a importância de ir além do autoexame,
atualmente colocado como prevenção secundária, e valorizar a realização da
mamografia.
O
câncer de mama é o tipo mais comum entre as mulheres do Brasil e do mundo, a
doença corresponde a cerca de 25% dos casos de câncer diagnosticados em
mulheres todos os anos, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA).
Geralmente percebido em fases iniciais, o câncer de mama se manifesta no corpo
principalmente através do nódulo, fixo e quase sempre indolor. Mas outros
sinais da doença podem ser notados, como pele da mama avermelhada, retraída ou
parecida com casca de laranja; alterações no bico do peito; pequenos nódulos
nas axilas ou no pescoço; e saída de líquido anormal das mamas. Tais sintomas
devem ser investigados, no entanto, também podem estar relacionados a doenças
benignas da mama.
Quando
se trata de saúde, esperar - principalmente para um diagnóstico tão complexo
-não é a melhor opção. Atualmente existe um método para agilizar a investigação
do câncer de mama disponibilizado pelo Centro de Oncologia e Hematologia do
Hospital Israelita Albert Einstein, a Investigação Rápida Câncer de Mama permite
consultas e exames em um único local e entrega os resultados em uma consulta
final com um mastologista em até 24 horas.
Este
modelo de investigação é prático e preciso.
Veja como funciona:
Para realizar essa investigação, que é exclusiva no Brasil, é
necessário fazer o agendamento pelo telefone 2151-1233 - Opção 5. Esse serviço
só está disponível para paciente particular.
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