Dados do 10º Anuário Brasileiro de Segurança Pública,
divulgado na quinta-feira (3), mostram que o país registrou cinco casos de
estupro por hora ao longo de 2015. Segundo o levantamento, foram registrados
45.460 boletins de ocorrência, com uma média de uma pessoa estuprada a cada 11
minutos e 33 segundos.
O estado de São Paulo aparece no topo do ranking de ocorrências, com 9.265 casos (ou 20,4% do total). Já Roraima aparece com o menor número de registros, com 180. As capitais e o Distrito Federal, juntos, foram responsáveis por 24% dos BOs. Comparados a 2014, o dados de 2015 apresentam uma redução de 761 casos.
Roubos e furtos.
Outro dado apontado pelo levantamento indica que o Brasil registrou um roubo a carro por minuto em 2015. O estado de São Paulo, mais uma vez, aparece no topo da lista, com 189,4 mil veículos roubados, o que equivale a uma taxa de 711,7 roubos ou furtos a cada 100 mil veículos.
Goiás, no entanto, São Paulo nessa média, com 798 roubos ou furtos a casa 100 mil veículos. O estado do Centro-Oeste teve um total de 28.294 casos.
O Distrito Federal foi a unidade da federação com maior queda no total de casos registrados, com 11.298 crimes (redução de 27% em relação a 2014). Já o Maranhão foi o estado que apresentou maior crescimento nesse tipo de crime em 2015, com 6.305 no total (aumento de 24,1% em relação ao ano anterior).
Em comparação a 2014, o ano de 2015 apresentou uma queda no total de roubos a veículos, com 3.045 casos a menos.
Assassinatos.
Na semana passada, uma prévia do Anuário foi divulgada e apontou que o Brasil teve, em média, uma pessoa assassinada a cada 9 minutos em 2015. De acordo com a pesquisa, 58.383 pessoas foram mortas no país por atos de violência e intencionalmente. Assim, a proporção é de aproximadamente 160 pessoas assassinadas por dia. O número é 1,2% menor em relação ao ano de 2014.
Sergipe, Alagoas, Rio Grande do Norte, Ceará e Pará são os estados que lideram o ranking de taxas mais altas de assassinatos.
O Anuário ainda mostra que o Brasil registrou um número superior de pessoas que foram mortas entre 2011 e 2015 em comparação à guerra da Síria. Os conflitos sírios registraram 256.124 mortos ante 278.839 nos dados brasileiros.
O estado de São Paulo aparece no topo do ranking de ocorrências, com 9.265 casos (ou 20,4% do total). Já Roraima aparece com o menor número de registros, com 180. As capitais e o Distrito Federal, juntos, foram responsáveis por 24% dos BOs. Comparados a 2014, o dados de 2015 apresentam uma redução de 761 casos.
Roubos e furtos.
Outro dado apontado pelo levantamento indica que o Brasil registrou um roubo a carro por minuto em 2015. O estado de São Paulo, mais uma vez, aparece no topo da lista, com 189,4 mil veículos roubados, o que equivale a uma taxa de 711,7 roubos ou furtos a cada 100 mil veículos.
Goiás, no entanto, São Paulo nessa média, com 798 roubos ou furtos a casa 100 mil veículos. O estado do Centro-Oeste teve um total de 28.294 casos.
O Distrito Federal foi a unidade da federação com maior queda no total de casos registrados, com 11.298 crimes (redução de 27% em relação a 2014). Já o Maranhão foi o estado que apresentou maior crescimento nesse tipo de crime em 2015, com 6.305 no total (aumento de 24,1% em relação ao ano anterior).
Em comparação a 2014, o ano de 2015 apresentou uma queda no total de roubos a veículos, com 3.045 casos a menos.
Assassinatos.
Na semana passada, uma prévia do Anuário foi divulgada e apontou que o Brasil teve, em média, uma pessoa assassinada a cada 9 minutos em 2015. De acordo com a pesquisa, 58.383 pessoas foram mortas no país por atos de violência e intencionalmente. Assim, a proporção é de aproximadamente 160 pessoas assassinadas por dia. O número é 1,2% menor em relação ao ano de 2014.
Sergipe, Alagoas, Rio Grande do Norte, Ceará e Pará são os estados que lideram o ranking de taxas mais altas de assassinatos.
O Anuário ainda mostra que o Brasil registrou um número superior de pessoas que foram mortas entre 2011 e 2015 em comparação à guerra da Síria. Os conflitos sírios registraram 256.124 mortos ante 278.839 nos dados brasileiros.
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