O rapper e 'youtuber'
mexicano conhecido como QBA confessou ter dissolvido
em ácido os corpos de três estudantes de cinema
assassinados, um crime que chocou o país, revelaram na quarta-feira (25) as
autoridades.
QB ou Christian Omar "N" foi um dos dois detidos pelos assassinatos de Salomón Aceves Gastélum, 25 anos, Daniel Díaz, 20 anos, e Marco Ávalos, 20 anos, sequestrados no dia 19 de março, torturados e assassinados no Estado de Jalisco.
Christian Omar admitiu à promotoria estadual que foi o responsável por fazer desaparecer os corpos dissolvendo-os em ácido.
"Participou de outros três homicídios" prévios, disse à AFP Lizette Torres, que lidera as investigações.
QB ou Christian Omar "N" foi um dos dois detidos pelos assassinatos de Salomón Aceves Gastélum, 25 anos, Daniel Díaz, 20 anos, e Marco Ávalos, 20 anos, sequestrados no dia 19 de março, torturados e assassinados no Estado de Jalisco.
Christian Omar admitiu à promotoria estadual que foi o responsável por fazer desaparecer os corpos dissolvendo-os em ácido.
"Participou de outros três homicídios" prévios, disse à AFP Lizette Torres, que lidera as investigações.
O rapper revelou que
recebia 3 mil pesos semanais (US$ 159) para trabalhar para o Cartel Jalisco
Nova Geração (CJNG), um dos mais poderosos do México, ao qual se integrou há
cerca de três meses trazido por um amigo.
Christian Omar mantinha duas páginas de Facebook, com 90 mil e 50 mil seguidores, e um canal no YouTube com 123 mil seguidores.
Em canções como "La muerte no tiene horario", "El infierno" ou "Mala vida", QBA fala sobre violência, armas e drogas, quase sempre em tom ameaçador.
Christian Omar mantinha duas páginas de Facebook, com 90 mil e 50 mil seguidores, e um canal no YouTube com 123 mil seguidores.
Em canções como "La muerte no tiene horario", "El infierno" ou "Mala vida", QBA fala sobre violência, armas e drogas, quase sempre em tom ameaçador.
Nenhum comentário:
Postar um comentário