terça-feira, 23 de julho de 2019

MUCUGÊ SEDIA MAIS UMA EDIÇÃO DO FESTIVAL DE FORRÓ DA CHAPADA...


FONTE: Claudia Lessa,http://atarde.uol.com.br

         

Mucugê recebe a terceira edição do Festival de Forró da Chapada entre 10 e 12 de outubro – período do feriado de Nossa Senhora Aparecida e do Dia das Crianças. Idealizador e curador do evento, o cantor e compositor Targino Gondim revela que já estão confirmadas atrações como Quinteto Sanfônico do Brasil, Gel Barbosa, Marquinhos Café, Rennan Mendes e Nádia Maia. Além dos shows, o festival promove aulas de dança, de sanfona e de ritmo. “A cidade já abraçou o festival. Lá o evento já é esperado. Além de aquecer a economia da região, levamos alegria e incrementamos o fluxo turístico da região”, destaca o forrozeiro.

O criador do Festival de Forró da Chapada explica o motivo que o levou a escolher o município para sediar o evento. “Mucugê é um encanto, um paraíso da Chapada Diamantina. Um lugar com energia própria, onde eu sempre quis fazer algo. Acho que foi acertada a escolha de Mucugê para se transformar no local de comemorações dos meus aniversários. Este é o terceiro ano que levarei amigos do forró, os maiores artistas do nosso gênero para comemorar comigo nesta grande festa”, disse o autor de “Esperando na janela”, nascido na cidade pernambucana de Salgueiro, tendo se mudado aos dois anos com a família para Juazeiro, na Bahia, para fugir da seca.

Raízes culturais – A ideia do festival, explica o artista, é manter o compromisso com as raízes culturais, promovendo intercâmbio musical entre todas as gerações participantes de diferentes Estados brasileiros e entre músicos já consagrados, produtores, empresários, técnicos, estudiosos, comunicadores e amantes do forró. Além da programação musical de nomes mais conhecidos do ritmo, destaca Targino Gondim, o festival dá oportunidade a novos talentos de se apresentarem. “Estes novos artistas vão divulgar seus trabalhos para um público mais específico e seleto, formador de opinião, proveniente de diferentes localidades do Brasil. Vamos arrastar as chinelas e ouvir muitas canções do imaginário nordestino”, pontua.

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