FONTE: , Eduardo Nunes, https://www.msn.com/
Ficar
mais magro, mais bonito, mais feliz? Tudo isso a corrida pode fazer por você.
Separamos uma pequena lista de benefícios que a modalidade traz, com base em
pesquisas científicas e na palavra de treinadores e especialistas. São 10
motivos para amar ainda mais a começar na corrida.
1.
Durma melhor.
Pesquisadores
da Universidade de Stanford (EUA) descobriram que a começar na corrida foi um
santo remédio para a turma da insônia. Após uma rotina de trotes de 20 a 30
minutos em dias alternados, o tempo para dormir caiu pela metade, e o sono
durava uma hora a mais, em média.
2.
Ria à toa.
O
efeito da endorfina, a já conhecida substância ligada à sensação de
bem-estar, é potencializado após uma corridinha. Um estudo clássico da
Universidade de Bohn, na Alemanha, analisou o cérebro de 10 corredores antes e
depois da prática e comprovou a maior atividade das áreas ligadas à emoção.
3.
Sem tempo ruim.
Praças,
ruas, pistas, parques, academia ou até mesmo na esteira dentro de casa pode-se
começar a correr. Não importa a condição climática ou se você tem a companhia
de outras pessoas ou equipamentos, você sempre pode correr, sem desculpas.
4.
Casal menos 20 (quilos!).
Se o
casamento foi responsável por aqueles quilos a mais, acabou a desculpa.
Cientistas da Universidade de Medicina da Pensilvânia (EUA) estudaram durante
dois anos pessoas com objetivo de perder peso. Ao todo, 63 pessoas fizeram o
programa sozinhas e 281 com um companheiro. O resultado? Fazer exercício junto
com a pessoa amada ajuda a emagrecer mais do que frequentar a academia só,
apontou o estudo publicado na revista Archives of Internal Medicine.
5.
Mente afiada.
Começar
a correr pode te deixar mais perspicaz que a musculação. Pesquisa da
Universidade de Illinois (EUA) mostrou que quando a corrida aumenta em 5% o
condicionamento cardiorrespiratório, observa-se uma melhora de até 15% nos
testes mentais. Os resultados foram publicados na Medicine & Science in
Sports & Exercise, mostrando também que os atletas tiveram tempo de reação
menor. Os médicos acreditam que fatores de crescimento estimulados pelo
treinamento de resistência (musculação) permanecem nos músculos, enquanto os
produtos de treinamento aeróbio circulam pela corrente sanguínea e seguem para
o cérebro.
6.
Mande o estresse embora.
Ao
correr, estimula-se a criação de novos neurônios, e eles são, em geral, menos
responsivos ao estresse, daí a corrida ser um ótimo aliado no combate à ansiedade. Pesquisadores americanos compararam a resposta de ratos
ativos e sedentários ao estresse, e nos roedores ativos os neurônios mais
jovens (formados após a inserção da rotina de exercícios físicos) ficaram menos
ativados.
7.
Joelhos sadios.
Medo
de sobrecarregar as articulações não é uma desculpa 100% aceita. Sim, é verdade
que a cada pisada o joelho de um corredor recebe uma força igual a oito vezes o
seu peso corporal, mas um estudo de 21 anos realizado na Universidade de
Stanford (EUA), que acompanhou cerca de 1.000 corredores e não corredores,
mostrou que não há maior incidência de osteoartrite no grupo da corrida.
Pesquisadores australianos também publicaram na revista Arthritis and
Rheumatism os resultados de um estudo que mostrou que aqueles que se
exercitavam vigorosamente tinham cartilagem do joelho mais grossa e saudável do
que seus pares sedentários.
8.
Postura perfeita.
Para
começar a correr da maneira correta, obrigatoriamente você também estará
cuidando da postura: barriga para dentro, costas alinhadas, ombro erguido e
cabeça reta.
9.
Melhore na cama.
Um
estudo da Universidade da Califórnia (EUA) mostrou que homens que praticavam
atividade física por uma hora de três a quatro vezes por semana tinham 30% mais
relações sexuais que os amigos sedentários. Outra pesquisa, da Universidade de
Cornell (EUA), descobriu que homens corredores tinham o desempenho sexual de
homens de dois a cinco anos mais novos.
10.
Ossos fortes.
Começar
a correr fortalece os ossos mais do que outras atividades aeróbicas, dizem
pesquisadores da Universidade de Missouri (EUA), que compararam a densidade
óssea de corredores e ciclistas. Enquanto 63% dos ciclistas tiveram baixa
densidade na coluna ou quadril, apenas 19% dos corredores apresentaram o
problema.
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