FONTE: UOL Esporte, m São Paulo.
Não foi neste sábado que as brasileiras da seleção feminina de vôlei soltaram o grito do octacampeonato do Grand Prix. Mas, a comemoração está muito próxima. Após a vitória contra a Holanda, por 3 a 1, mantendo os 100% de aproveitamento na competição, o time comandado pelo técnico José Roberto Guimarães colocou a mão na taça e só a tira em caso de uma derrota de forma arrasadora na rodada final, no domingo.
Pela fase final do Grand Prix, o Brasil chegou à partida contra as holandesas com folga na tabela. Após três vitórias, a seleção fez um jogo irregular, mas conseguiu manter o favoritismo, fechando a partida em quatro sets, com parciais de 25-22, 18-25, 25-20 e 25-16.As brasileiras só não ficaram com o oitavo título de forma antecipada porque na partida que abriu a rodada no Japão, a Rússia, única rival ainda com chances matemáticas do título, fez seu papel e venceu. O time russo perdeu o primeiro set, mas bateu a Alemanha por 3 a 1, com 16-25, 25-21, 25-23 e 25-20.O resultado faz com que o Brasil lidere a fase final do Grand Prix com oito pontos. A Rússia tem sete e precisa vencer e sonhar com uma derrota brasileira contra o Japão, às 7h de domingo (horário de Brasília). Mais do que isso, a seleção brasileira tem de ser derrotada por larga margem de ponto, para que as russas revertam a desvantagem no ponto average, primeiro critério de desvantagem. Contra o Japão, o time de Zé Roberto coloca à prova um ano próximo da perfeição. A seleção foi campeã olímpica em agosto de 2008, em Pequim, e depois levantou taças como a do Montreux Volley Masters e da Copa Pan-Americana.
Não foi neste sábado que as brasileiras da seleção feminina de vôlei soltaram o grito do octacampeonato do Grand Prix. Mas, a comemoração está muito próxima. Após a vitória contra a Holanda, por 3 a 1, mantendo os 100% de aproveitamento na competição, o time comandado pelo técnico José Roberto Guimarães colocou a mão na taça e só a tira em caso de uma derrota de forma arrasadora na rodada final, no domingo.
Pela fase final do Grand Prix, o Brasil chegou à partida contra as holandesas com folga na tabela. Após três vitórias, a seleção fez um jogo irregular, mas conseguiu manter o favoritismo, fechando a partida em quatro sets, com parciais de 25-22, 18-25, 25-20 e 25-16.As brasileiras só não ficaram com o oitavo título de forma antecipada porque na partida que abriu a rodada no Japão, a Rússia, única rival ainda com chances matemáticas do título, fez seu papel e venceu. O time russo perdeu o primeiro set, mas bateu a Alemanha por 3 a 1, com 16-25, 25-21, 25-23 e 25-20.O resultado faz com que o Brasil lidere a fase final do Grand Prix com oito pontos. A Rússia tem sete e precisa vencer e sonhar com uma derrota brasileira contra o Japão, às 7h de domingo (horário de Brasília). Mais do que isso, a seleção brasileira tem de ser derrotada por larga margem de ponto, para que as russas revertam a desvantagem no ponto average, primeiro critério de desvantagem. Contra o Japão, o time de Zé Roberto coloca à prova um ano próximo da perfeição. A seleção foi campeã olímpica em agosto de 2008, em Pequim, e depois levantou taças como a do Montreux Volley Masters e da Copa Pan-Americana.
O jogo.
A seleção brasileira começou a partida mostrando a experiência e mantendo o favoritismo que tem pelo título olímpico de 2008 e a campanha invicta do Grand Prix. Com tranquilidade, o time comandado pelo técnico José Roberto Guimarães fechou o primeiro set com uma vantagem pequena, mas suficiente para passar na frente, com 25-22.Na segunda parcial, no entanto, a concentração do time caiu e o reflexo foi no placar. Com o aumento dos erros, as holandesas puderam impor seu ritmo e passaram à frente para fechar com larga distância no marcador, por 25-18, e empatar tudo em Tóquio.
As conversas de Zé Roberto fizeram efeito no terceiro set e o Brasil reassumiu seu papel, voltando a liderar. Com melhoras no ataque e no bloqueio, a equipe venceu por 25-20 e ficou a apenas um set de garantir o quarto triunfo nesta fase final.Para fechar o jogo e deixar a decisão para domingo, o quarto set teve um início equilibrado, com a Holanda se mantendo à frente até um empate em 4-4. Fabiana teve uma boa participação pelo meio e um bloqueio de Sheilla fazendo 10-7 foram determinantes para que as holandesas não conseguissem a reação. As brasileiras abriram 23-14 e não tiveram problemas para concluir a vitória.Apesar do triunfo, o Brasil não esteve tão dominante nas estatísticas. No ataque, por exemplo, fez o mesmo número de pontos que as holandesas, com 49. Nos aces, fez um a menos (dez contra 11 das rivais), e errou mais (16 a 15). Para completar, a melhor pontuadora foi Manon Flier, com 24, dois a mais do que a brasileira Sheilla.
As conversas de Zé Roberto fizeram efeito no terceiro set e o Brasil reassumiu seu papel, voltando a liderar. Com melhoras no ataque e no bloqueio, a equipe venceu por 25-20 e ficou a apenas um set de garantir o quarto triunfo nesta fase final.Para fechar o jogo e deixar a decisão para domingo, o quarto set teve um início equilibrado, com a Holanda se mantendo à frente até um empate em 4-4. Fabiana teve uma boa participação pelo meio e um bloqueio de Sheilla fazendo 10-7 foram determinantes para que as holandesas não conseguissem a reação. As brasileiras abriram 23-14 e não tiveram problemas para concluir a vitória.Apesar do triunfo, o Brasil não esteve tão dominante nas estatísticas. No ataque, por exemplo, fez o mesmo número de pontos que as holandesas, com 49. Nos aces, fez um a menos (dez contra 11 das rivais), e errou mais (16 a 15). Para completar, a melhor pontuadora foi Manon Flier, com 24, dois a mais do que a brasileira Sheilla.
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