FONTE: *** CORREIO DA BAHIA.
Lideranças empresariais, políticas e sindicais de todo o país participarão amanhã, em Brasília, do debate público sobre a Proposta de Emenda à Constituição 231/95, que obriga a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, sema diminuição dos salários.
A PEC também aumenta o adicional da hora extra de 50% para 75% do valor da hora trabalhada normal. O encontro está marcado para as 9h30 na Câmara dos Deputados.
Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Victor Ventin, caso aprovada, a proposta resultará na elevação dos custos de produção, com impactos na competitividade das empresas. “Estimamos uma elevação de 17,5% nos custos”, diz ele, acrescentando que a redução da jornada semanal deve ser tratada nos acordos entre empresas e trabalhadores.
O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, avalia a mudança como inoportuna e inadequada. “Primeiro, por conta da crise. Depois, porque estamos num ano pré-eleitoral”.
*** Notícia publicada na edição impressa do dia 24/08/2009 do CORREIO.
Lideranças empresariais, políticas e sindicais de todo o país participarão amanhã, em Brasília, do debate público sobre a Proposta de Emenda à Constituição 231/95, que obriga a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, sema diminuição dos salários.
A PEC também aumenta o adicional da hora extra de 50% para 75% do valor da hora trabalhada normal. O encontro está marcado para as 9h30 na Câmara dos Deputados.
Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Victor Ventin, caso aprovada, a proposta resultará na elevação dos custos de produção, com impactos na competitividade das empresas. “Estimamos uma elevação de 17,5% nos custos”, diz ele, acrescentando que a redução da jornada semanal deve ser tratada nos acordos entre empresas e trabalhadores.
O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Armando Monteiro Neto, avalia a mudança como inoportuna e inadequada. “Primeiro, por conta da crise. Depois, porque estamos num ano pré-eleitoral”.
*** Notícia publicada na edição impressa do dia 24/08/2009 do CORREIO.
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