FONTE: UOL Esporte, no Rio de Janeiro.
A situação é complicada, muito difícil. Porém, para o atual time do Fluminense, nada é impossível. Baseado nisso que o Tricolor enfrenta a LDU, do Equador, nesta quarta-feira, às 21h50 (horário de Brasília), no Maracanã, na grande final da Copa Sul-Americana. Como perdeu por 5 a 1, em Quito, o time brasileiro precisa vencer por cinco ou mais gols de diferença para ficar com o título. Triunfo por quatro leva o jogo para a prorrogação.
Em 2008, na Copa Libertadores da América, a LDU, nos pênaltis, derrotou o Fluminense e fez a festa no Maracanã. Os tricolores querem evitar o repeteco.Além dos jogadores, Cuca também acredita na virada. O treinador citou como exemplo a sua época de treinador do Goiás, em 2003. O time Esmeraldino perdia no Barradão para o Vitória por 3 a 0, no primeiro tempo, e lembrou ter conseguido um triunfo espetacular sobre os baianos."Estávamos perdendo e o momento era complicado. A torcida do Vitória gritava 'é chocolate, é chocolate', fazia uma tremenda pressão, mas no segundo tempo conseguimos virar para 4 a 3. Sinceramente, só me lembro ter passado por situação como essa que estamos vivendo no Fluminense quando eu era do Goiás", recordou-se Cuca.Obstinado na luta pelo título, Cuca sabe bem que a tarefa de inverter o placar é complicadíssima. Ele prefere nem prever o que poderá acontecer no Maracanã, mas confia cegamente no que o time do Fluminense fará em campo."Só Deus sabe o que poderá acontecer em campo, mas vamos dar o máximo possível para conquistarmos o título. É preciso ser inteligente e jogar com sabedoria. Não vai adiantar ter raça, garra e entrar em campo desorganizado. Sabemos que é possível, mas vamos com humildade", acredita o treinador.Considerada pelos jogadores do Fluminense como uma das batalhas mais difíceis a ser travada, o zagueiro Dalton diz que ainda há esperança para mudar a situação. Ele deu a entender que muitas previsões, principalmente as dos matemáticos, que apontaram o clube com 99% de chance de cair para a Série B do Brasileiro, estão furadas."Já passamos por batalhas consideradas perdidas. Muitas pessoas disseram que estávamos rebaixados, mas conseguimos vencer as partidas que precisávamos. Só nos resta mais uma no Brasileiro e, com um empate, ficaremos na elite do futebol. Não será impossível contra a LDU fazer o placar que precisamos", afirmou Dalton, confiante.A LDU participou de treinamento no Maracanã e reclamou muito do estado do gramado. Os equatorianos disseram que o toque de bola ficou mais lento do que no Estádio Casa Blanca. Apesar da chiadeira, eles estão confiantes em segurar o resultado de 5 a 1 construído na altitude de Quito."Os nossos jogadores sabem muito bem o que fazer para conquistar um título. O time é maduro e conseguirá evitar um gol no início da partida porque a pressão será grande. Estou confiante no grupo", afirmou o técnico da LDU, Jorge Fossati.
Em 2008, na Copa Libertadores da América, a LDU, nos pênaltis, derrotou o Fluminense e fez a festa no Maracanã. Os tricolores querem evitar o repeteco.Além dos jogadores, Cuca também acredita na virada. O treinador citou como exemplo a sua época de treinador do Goiás, em 2003. O time Esmeraldino perdia no Barradão para o Vitória por 3 a 0, no primeiro tempo, e lembrou ter conseguido um triunfo espetacular sobre os baianos."Estávamos perdendo e o momento era complicado. A torcida do Vitória gritava 'é chocolate, é chocolate', fazia uma tremenda pressão, mas no segundo tempo conseguimos virar para 4 a 3. Sinceramente, só me lembro ter passado por situação como essa que estamos vivendo no Fluminense quando eu era do Goiás", recordou-se Cuca.Obstinado na luta pelo título, Cuca sabe bem que a tarefa de inverter o placar é complicadíssima. Ele prefere nem prever o que poderá acontecer no Maracanã, mas confia cegamente no que o time do Fluminense fará em campo."Só Deus sabe o que poderá acontecer em campo, mas vamos dar o máximo possível para conquistarmos o título. É preciso ser inteligente e jogar com sabedoria. Não vai adiantar ter raça, garra e entrar em campo desorganizado. Sabemos que é possível, mas vamos com humildade", acredita o treinador.Considerada pelos jogadores do Fluminense como uma das batalhas mais difíceis a ser travada, o zagueiro Dalton diz que ainda há esperança para mudar a situação. Ele deu a entender que muitas previsões, principalmente as dos matemáticos, que apontaram o clube com 99% de chance de cair para a Série B do Brasileiro, estão furadas."Já passamos por batalhas consideradas perdidas. Muitas pessoas disseram que estávamos rebaixados, mas conseguimos vencer as partidas que precisávamos. Só nos resta mais uma no Brasileiro e, com um empate, ficaremos na elite do futebol. Não será impossível contra a LDU fazer o placar que precisamos", afirmou Dalton, confiante.A LDU participou de treinamento no Maracanã e reclamou muito do estado do gramado. Os equatorianos disseram que o toque de bola ficou mais lento do que no Estádio Casa Blanca. Apesar da chiadeira, eles estão confiantes em segurar o resultado de 5 a 1 construído na altitude de Quito."Os nossos jogadores sabem muito bem o que fazer para conquistar um título. O time é maduro e conseguirá evitar um gol no início da partida porque a pressão será grande. Estou confiante no grupo", afirmou o técnico da LDU, Jorge Fossati.
FLUMINENSE x LDU-EQU
Data: 02/12/2009 (quarta-feira)
Horário: 21h50 (Horário de Brasília)Transmissão na TV: Rede Globo para todo o Brasil, menos São Paulo. Sportv e Rede Bandeirantes para todo o Brasil (informações divulgadas pelas emissoras)
Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ)
Árbitro: Carlos Amarilla (Paraguai) - Assistentes: Emigdio Ruiz Roa (Paraguai) e Nicolas Yegros (Paraguai)
Fluminense: Rafael; Dalton, Gum e Cássio; Mariano, Diogo, Diguinho, Darío Conca e Marquinho; Alan e Fred. Técnico: Cuca
LDU-QUE: Dominguez; Norberto Araujo, Espínola e Campos; Reasco, De La Cruz, William Araujo, Calderón e Méndez; Salas e Bieler. Técnico: Jorge Fossati.
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