FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.
Tribuna da Bahia – O que está acontecendo com a arbitragem baiana?
Fernando Andrade – A Federação Bahiana a muito que trabalha com os mesmos nomes, porque não existe uma programação de renovação. Hoje, as escalas são sempre as mesmas, o mesmo árbitro, os mesmo auxiliares, só muda o jogo.
TB - Qual a sua posição como presidente do Sinbaf?
TB - Qual a sua posição como presidente do Sinbaf?
FA - Fizemos um curso, formamos uma nova turma no final do ano passado, em conjunto com a Faculdade Isaac Newton, com anuência da FBF. Mas nenhum dos 20 novos árbitros teve até agora qualquer oportunidade.
TB - Como funciona a Ceaf – Comissão Estadual de Árbitros de Futebol, que é um órgão da FBF, com obrigação de regular, fiscalizar, preparar e avaliar os árbitros?
FA – Não funciona. O Sindicato Baiano não tem conhecimento profundo do trabalho da Ceaf dentro da Federação. Apenas sabemos que no seu bojo o órgão deveria funcionar com pessoas altamente credenciadas, ex-árbitros que tiveram destaque na profissão, como Manoel Serapião Filho e Arnaldo Menezes Pinto, ambos da Fifa, Arnaldo, inclusive, com participação na Copa do Mundo de 1998, na França, como assistente.
TB - E quem comanda, no caso, a Ceaf?
FA – Não funciona. O Sindicato Baiano não tem conhecimento profundo do trabalho da Ceaf dentro da Federação. Apenas sabemos que no seu bojo o órgão deveria funcionar com pessoas altamente credenciadas, ex-árbitros que tiveram destaque na profissão, como Manoel Serapião Filho e Arnaldo Menezes Pinto, ambos da Fifa, Arnaldo, inclusive, com participação na Copa do Mundo de 1998, na França, como assistente.
TB - E quem comanda, no caso, a Ceaf?
FA - O que sabemos é que o Sr. Wilson Paim executa todo o trabalho.
TB - E os ex-árbitros Paulo Celso Bandeira e Luís Antônio Lima Santana não fazem parte da Ceaf?
TB - E os ex-árbitros Paulo Celso Bandeira e Luís Antônio Lima Santana não fazem parte da Ceaf?
FA - O próprio Paulo Celso Bandeira me disse que nunca fez uma escala de arbitragem, e que o trabalho que tentou fazer no órgão foi rejeitado pelo presidente da Federação Bahiana de Futebol. Deixou claro que não saiu, porque exerce a função de observador da CBF, e ganha R$ 400 por cada partida trabalhada.
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