FONTE: *** CORREIO DA BAHIA.
O índice de inflação que reajusta o aluguel perdeu força este mês depois de ter atingido o maior patamar em 19 meses em fevereiro. O IGP-M (Índice Geral de Preços- Mercado) recuou de 1,18% para 0,94%, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV). No entanto, acumula alta de 1,94%, e no ano, de 2,78%.
Foi registrada uma alta mais no preço dos alimentos, mas apesar disso houve recuo no índice. O indicador subiu de 1,23% no mês passado para 2,24%. Mas o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) foi contido principalmente pela variação do grupo transportes, que recuou de 2,65% para 0,41%. Dentro do IPC, também ficaram menores, na passagem do segundo para o terceiro mês do ano, as taxas dos grupos saúde (de 0,40% para 0,36%), educação (de 0,87% para 0,20%) e despesas diversas (de 0,48% para 0,17%). A taxa do grupo vestuário acelerou, mas permaneceu deflacionária, passando de -0,40% para -0,20%. Habitação permaneceu estável em 0,29%.
O Índice de Preços por Atacado (IPA), componente do IGP-M, também perdeu força e recuou de 1,42% para 1,07%. Houve queda no preço dos produtos industriais, cuja alta passou de 1,67% para 0,46%. Entre os produtos agropecuários, houve aceleração da inflação, de 0,64% para 3,00%.
Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou variação de 0,45% em março, representando um crescimento de 0,10% em relação à taxa do mês anterior. Ficaram maiores as taxas de materiais e equipamentos, de 0,40% para 0,45%, e mão de obra, de 0,22% para 0,40%. O grupo serviços apresentou variação de 0,66%. No mês anterior, a taxa foi de 0,76%.
*** As informações do G1.
O índice de inflação que reajusta o aluguel perdeu força este mês depois de ter atingido o maior patamar em 19 meses em fevereiro. O IGP-M (Índice Geral de Preços- Mercado) recuou de 1,18% para 0,94%, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV). No entanto, acumula alta de 1,94%, e no ano, de 2,78%.
Foi registrada uma alta mais no preço dos alimentos, mas apesar disso houve recuo no índice. O indicador subiu de 1,23% no mês passado para 2,24%. Mas o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) foi contido principalmente pela variação do grupo transportes, que recuou de 2,65% para 0,41%. Dentro do IPC, também ficaram menores, na passagem do segundo para o terceiro mês do ano, as taxas dos grupos saúde (de 0,40% para 0,36%), educação (de 0,87% para 0,20%) e despesas diversas (de 0,48% para 0,17%). A taxa do grupo vestuário acelerou, mas permaneceu deflacionária, passando de -0,40% para -0,20%. Habitação permaneceu estável em 0,29%.
O Índice de Preços por Atacado (IPA), componente do IGP-M, também perdeu força e recuou de 1,42% para 1,07%. Houve queda no preço dos produtos industriais, cuja alta passou de 1,67% para 0,46%. Entre os produtos agropecuários, houve aceleração da inflação, de 0,64% para 3,00%.
Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou variação de 0,45% em março, representando um crescimento de 0,10% em relação à taxa do mês anterior. Ficaram maiores as taxas de materiais e equipamentos, de 0,40% para 0,45%, e mão de obra, de 0,22% para 0,40%. O grupo serviços apresentou variação de 0,66%. No mês anterior, a taxa foi de 0,76%.
*** As informações do G1.
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