FONTE: Jacqueline Farid, Agencia Estado (noticias.br.msn.com).
A maior parte da população brasileira avalia a própria saúde como "muito boa ou boa", segundo o suplemento de saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2008, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado hoje. De acordo com o levantamento, em 2008 esse índice chegou a 77,3% da população, enquanto 18,9% consideravam sua saúde como "regular" e 3,8%, como "ruim ou muito ruim".
Apesar do elevado porcentual de avaliações positivas, houve um decréscimo em relação ao ano de 1998, quando 79,1% da população consideravam seu estado de saúde "muito boa ou boa". A pesquisa mostra também que há influências regionais e de renda na autoavaliação.
Em 2008, a região Sudeste apresentou o maior porcentual de pessoas que consideravam seu estado de saúde como "muito boa ou boa" (80,1%), à frente do Sul (77,5%), do Centro-Oeste (77,8%) e do Norte (75,5%). O menor porcentual entre as regiões é encontrado no Nordeste (73,4%), onde 4,6% das pessoas consideravam seu estado de saúde "ruim ou muito ruim", índice mais elevado entre as regiões nessa opinião.
A pesquisa mostra ainda que, quanto maior o rendimento mensal domiciliar per capita, maiores os porcentuais dos que avaliam como "muito boa ou boa" seu estado de saúde, sendo que, para rendimentos superiores a cinco salários mínimos, eram 87,9% em 2008 o porcentual de pessoas com essa avaliação e uma fatia menor, 76,2%, para aqueles com rendimentos de até um quarto do salário mínimo.
A maior parte da população brasileira avalia a própria saúde como "muito boa ou boa", segundo o suplemento de saúde da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2008, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado hoje. De acordo com o levantamento, em 2008 esse índice chegou a 77,3% da população, enquanto 18,9% consideravam sua saúde como "regular" e 3,8%, como "ruim ou muito ruim".
Apesar do elevado porcentual de avaliações positivas, houve um decréscimo em relação ao ano de 1998, quando 79,1% da população consideravam seu estado de saúde "muito boa ou boa". A pesquisa mostra também que há influências regionais e de renda na autoavaliação.
Em 2008, a região Sudeste apresentou o maior porcentual de pessoas que consideravam seu estado de saúde como "muito boa ou boa" (80,1%), à frente do Sul (77,5%), do Centro-Oeste (77,8%) e do Norte (75,5%). O menor porcentual entre as regiões é encontrado no Nordeste (73,4%), onde 4,6% das pessoas consideravam seu estado de saúde "ruim ou muito ruim", índice mais elevado entre as regiões nessa opinião.
A pesquisa mostra ainda que, quanto maior o rendimento mensal domiciliar per capita, maiores os porcentuais dos que avaliam como "muito boa ou boa" seu estado de saúde, sendo que, para rendimentos superiores a cinco salários mínimos, eram 87,9% em 2008 o porcentual de pessoas com essa avaliação e uma fatia menor, 76,2%, para aqueles com rendimentos de até um quarto do salário mínimo.
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