FONTE: Bruno Doro, em São Paulo (esporte.uol.com.br).
Até o último sábado, o destino do brasileiro Júnior Cigano estava traçado. Seu próximo rival seria outra revelação dos pesos pesados do UFC, o norte-americano Cain Velasquez, e o vencedor dessa luta seria o próximo desafiante ao cinturão do mais importante torneio de MMA do planeta.
Após a edição 111 do evento, depois que Shane Carwin conquistou o cinturão interino da categoria, esse cenário mudou. “Ainda não sei contra quem vou lutar. Mas não deve ser contra o Velasquez. Eu até gostaria de enfrentá-lo, mas acho que o UFC não quer dois lutadores jovens se enfrentando agora”, afirmou Cigano, por telefone, ao UOL Esporte.
O motivo para a mudança de rumos é marketing puro. Depois de um período de baixa, os pesados do UFC voltaram a ter importância. A categoria tem três atletas em ascensão, fora o campeão Brock Lesnar, e não vai queimar nenhum deles em combates diretos nos próximos meses.
Shane Carwin é o novo fenômeno da categoria. Apesar dos 35 anos, é uma revelação tardia, invicto em lutas de MMA. Venceu todos os seus combates por nocaute no primeiro round, incluindo o último, em que humilhou o ex-campeão Frank Mir.
Cain Velásquez tem 28 anos e, em sua última luta, mostrou força ao nocautear o brasileiro Antônio Rodrigo Nogueira, o Minotauro, lenda do MMA. E com o próprio Cigano, cinco lutas no UFC, cinco nocautes e alvo de adoração do chefão do torneio, Dana White.
“É uma categoria muito boa e disputada. Eu acho que a luta correta, nesse momento, seria contra o Cain, mas não é o que eles querem. Eu acho que meu próximo rival será alguém como o próprio Mir ou o Cheik Congo”, disse Cigano.
O caminho deve ser o mesmo para Velasquez. Os dois devem lutar mais uma ou duas vezes contra lutadores que não estão na luta pelo cinturão, antes de ter uma chance contra o campeão. O norte-americano, porém, está na frente do brasileiro na ordem do UFC e deve ter a chance de encarar o vencedor de Lesnar x Carwin.
Em seu último combate, Cigano bateu um compatriota, Gabriel Napão. Venceu por nocaute no primeiro assalto. “Voltei a treinar ontem (segunda-feira). Se eles quisessem, estaria pronto para lutar agora mesmo”.
Após a edição 111 do evento, depois que Shane Carwin conquistou o cinturão interino da categoria, esse cenário mudou. “Ainda não sei contra quem vou lutar. Mas não deve ser contra o Velasquez. Eu até gostaria de enfrentá-lo, mas acho que o UFC não quer dois lutadores jovens se enfrentando agora”, afirmou Cigano, por telefone, ao UOL Esporte.
O motivo para a mudança de rumos é marketing puro. Depois de um período de baixa, os pesados do UFC voltaram a ter importância. A categoria tem três atletas em ascensão, fora o campeão Brock Lesnar, e não vai queimar nenhum deles em combates diretos nos próximos meses.
Shane Carwin é o novo fenômeno da categoria. Apesar dos 35 anos, é uma revelação tardia, invicto em lutas de MMA. Venceu todos os seus combates por nocaute no primeiro round, incluindo o último, em que humilhou o ex-campeão Frank Mir.
Cain Velásquez tem 28 anos e, em sua última luta, mostrou força ao nocautear o brasileiro Antônio Rodrigo Nogueira, o Minotauro, lenda do MMA. E com o próprio Cigano, cinco lutas no UFC, cinco nocautes e alvo de adoração do chefão do torneio, Dana White.
“É uma categoria muito boa e disputada. Eu acho que a luta correta, nesse momento, seria contra o Cain, mas não é o que eles querem. Eu acho que meu próximo rival será alguém como o próprio Mir ou o Cheik Congo”, disse Cigano.
O caminho deve ser o mesmo para Velasquez. Os dois devem lutar mais uma ou duas vezes contra lutadores que não estão na luta pelo cinturão, antes de ter uma chance contra o campeão. O norte-americano, porém, está na frente do brasileiro na ordem do UFC e deve ter a chance de encarar o vencedor de Lesnar x Carwin.
Em seu último combate, Cigano bateu um compatriota, Gabriel Napão. Venceu por nocaute no primeiro assalto. “Voltei a treinar ontem (segunda-feira). Se eles quisessem, estaria pronto para lutar agora mesmo”.
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