FONTE: *** CORREIO DA BAHIA.
A mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, afirmou na noite de terça-feira (30) que não acredita na possibilidade de anulação do julgamento de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da garota, condenados pelo assassinato. 'Na verdade, nada que foi feito (no julgamento pela acusação) foi errado. As pessoas que trabalharam foi com todo o empenho e toda a capacidade. Para falar alguma coisa, até mesmo na imprensa, tem que haver o mínimo de respeito com as pessoas. Tem que procurar manter o respeito mesmo porque a sociedade não é palhaça', disse, ao ser questionada sobre o pedido de anulação do júri pela defesa do casal Nardoni.
Sobre a condenação do pai e da madrasta de Isabella, Ana Carolina afirmou que 'valeu a pena' esperar dois anos. 'Era o que eu realmente esperava. Eu esperei muito por isso', enfatizou. Ana Carolina mostrou-se emocionada com as centenas de pessoas que compareceram à missa em memória de Isabella, cuja morte completou dois anos. 'Não tenho como explicar. É muito carinho. É isso que me dá coragem para continuar', afirmou.
Além dela, o promotor Francisco Cembranelli, que foi convidado a acompanhar a celebração pela família, também refutou a possibilidade de um novo júri. 'Não vai acontecer novo julgamento. Este júri foi o primeiro e último. Acredito que os tribunais (superiores) vão interpretar dessa maneira.' Sobre a sentença proferida pelo juiz Maurício Fossen - 31 anos de prisão para Alexandre Nardoni e 26 anos para Anna Carolina Jatobá -, ele disse que 'foi suficiente'. 'O resultado do julgamento para mim foi plenamente satisfatório', completou.
O promotor foi ovacionado ao entrar na Igreja Nossa Senhora dos Prazeres, na Parada Inglesa, Zona Norte de São Paulo.
A mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, afirmou na noite de terça-feira (30) que não acredita na possibilidade de anulação do julgamento de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da garota, condenados pelo assassinato. 'Na verdade, nada que foi feito (no julgamento pela acusação) foi errado. As pessoas que trabalharam foi com todo o empenho e toda a capacidade. Para falar alguma coisa, até mesmo na imprensa, tem que haver o mínimo de respeito com as pessoas. Tem que procurar manter o respeito mesmo porque a sociedade não é palhaça', disse, ao ser questionada sobre o pedido de anulação do júri pela defesa do casal Nardoni.
Sobre a condenação do pai e da madrasta de Isabella, Ana Carolina afirmou que 'valeu a pena' esperar dois anos. 'Era o que eu realmente esperava. Eu esperei muito por isso', enfatizou. Ana Carolina mostrou-se emocionada com as centenas de pessoas que compareceram à missa em memória de Isabella, cuja morte completou dois anos. 'Não tenho como explicar. É muito carinho. É isso que me dá coragem para continuar', afirmou.
Além dela, o promotor Francisco Cembranelli, que foi convidado a acompanhar a celebração pela família, também refutou a possibilidade de um novo júri. 'Não vai acontecer novo julgamento. Este júri foi o primeiro e último. Acredito que os tribunais (superiores) vão interpretar dessa maneira.' Sobre a sentença proferida pelo juiz Maurício Fossen - 31 anos de prisão para Alexandre Nardoni e 26 anos para Anna Carolina Jatobá -, ele disse que 'foi suficiente'. 'O resultado do julgamento para mim foi plenamente satisfatório', completou.
O promotor foi ovacionado ao entrar na Igreja Nossa Senhora dos Prazeres, na Parada Inglesa, Zona Norte de São Paulo.
O avô materno de Isabella, José Oliveira, disse antes de o padre iniciar a cerimônia que a família 'está saindo de uma ressaca de tensão que foi o julgamento'.
Ele afirmou ainda que a defesa deu 'um tiro no pé' ao 'prender sua filha no fórum'. Ana Carolina ficou isolada durante quatro dias em uma sala a pedido do advogado Roberto Podval para uma eventual acareação, que não ocorreu.
Antes do início da missa, realizada pelo mesmo padre que batizou a garota, Humberto Robson de Carvalho, foi formada uma fila imensa na porta da igreja para a distribuição de camisetas com a foto da garota.
*** As informações são do G1.
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