FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.
Enquanto a CBF supera recordes de
receita, sobretudo graças a Seleção Brasileira, os clubes brasileiros continuam
com dívidas que alcançam números recordes. Os 23 principais clubes do país
terminaram 2012 devendo, juntos, R$ 4,7 bilhões. E a tendência é de aumento do
problema.
A dívida total do Corinthians, por exemplo, pulou de R$ 177,1 milhões para R$ 193,7 milhões. A do Flamengo, de R$ 741,7 milhões para R$ 757 milhões. Por outro lado, a entidade que regula o futebol no Brasil, nos últimos cinco anos, teve crescimento de 93% em sua receita, R$ 236,6 milhões em 2009 e R$ 436,5 milhões no ano passado.
Detalhando o montante, as quase duas dezenas de patrocinadores confirmam que a CBF tem um produto único, que é a seleção. Já os clubes tentam recorrer ao governo. O Proforte, um programa que visa tentar sanear as dívidas, aguarda votação pelo Congresso. A ideia do projeto é parcelar as dívidas em até 25 anos em troca, entre outros pontos, de responsabilidade fiscal e administrativa.
Na segunda-feira, a presidente Dilma Rousseff, em encontro com jornalistas que teve a participação do Estado, foi dura ao comentar a questão e criticou a postura dos clubes, o que dificulta que a questão seja aprovada em breve.
"Os clubes querem o perdão das dívidas, mas não falam em melhorar a gestão do dinheiro. Isso é inadmissível", afirmou a presidente.
Se o governo não pode resolver o problema, a ajuda poderia vir da CBF. Pelo menos é o que defendeu o presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Francisco Noveletto, durante o processo eleitoral que elegeu Marco Polo del Nero como o novo presidente da entidade, que o dinheiro fosse enviado às federações para ser repartido aos clubes com base no ranking e dessa forma diminuisse as dívidas, mas isto dependeria de negociação dos presidentes de federação com a CBF e o valor não seria suficiente para resolver o problema.
A dívida total do Corinthians, por exemplo, pulou de R$ 177,1 milhões para R$ 193,7 milhões. A do Flamengo, de R$ 741,7 milhões para R$ 757 milhões. Por outro lado, a entidade que regula o futebol no Brasil, nos últimos cinco anos, teve crescimento de 93% em sua receita, R$ 236,6 milhões em 2009 e R$ 436,5 milhões no ano passado.
Detalhando o montante, as quase duas dezenas de patrocinadores confirmam que a CBF tem um produto único, que é a seleção. Já os clubes tentam recorrer ao governo. O Proforte, um programa que visa tentar sanear as dívidas, aguarda votação pelo Congresso. A ideia do projeto é parcelar as dívidas em até 25 anos em troca, entre outros pontos, de responsabilidade fiscal e administrativa.
Na segunda-feira, a presidente Dilma Rousseff, em encontro com jornalistas que teve a participação do Estado, foi dura ao comentar a questão e criticou a postura dos clubes, o que dificulta que a questão seja aprovada em breve.
"Os clubes querem o perdão das dívidas, mas não falam em melhorar a gestão do dinheiro. Isso é inadmissível", afirmou a presidente.
Se o governo não pode resolver o problema, a ajuda poderia vir da CBF. Pelo menos é o que defendeu o presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Francisco Noveletto, durante o processo eleitoral que elegeu Marco Polo del Nero como o novo presidente da entidade, que o dinheiro fosse enviado às federações para ser repartido aos clubes com base no ranking e dessa forma diminuisse as dívidas, mas isto dependeria de negociação dos presidentes de federação com a CBF e o valor não seria suficiente para resolver o problema.
Nenhum comentário:
Postar um comentário