Nossos
ossos são responsáveis por manter a sustentação do nosso corpo. À medida que o
tempo passa e alterações hormonais vão ocorrendo, podemos perder parte de nossa
massa óssea desenvolvendo a osteoporose.
A
osteoporose é uma doença metabólica difusa em que ocorre diminuição da massa
óssea e deterioração na microarquitetura do osso, levando à fragilidade
mecânica e consequente predisposição a fraturas com mínimo trauma. Por causa
desse elevado risco de fraturas, a grande preocupação com essa patologia são as
complicações decorrentes de fraturas osteoporóticas.
Estima-se
que no Brasil haja 10 milhões de indivíduos com osteoporose, e muitos destes
não sabem que apresentam a doença.
A
chance da osteoporose aumenta com o envelhecimento do indivíduo e pode ocorrer
em ambos os sexos, sendo mais prevalente no sexo feminino.
A
mulher na fase da menopausa sofre grandes reduções no hormônio estrogênio,
muito importante para manutenção da massa óssea.
Além da menopausa, outros
fatores de risco estão
relacionados à osteoporose:
-- histórico familiar de osteoporose
-- baixa ingestão de alimentos ricos em cálcio e vitamina D
-- excesso de ingestão de cafeína
-- desnutrição
-- idade avançada (acima de 65-70 anos)
-- deficiência de vitamina D e baixa exposição solar
-- baixo peso e pele clara
-- tabagismo
-- etilismo
-- sedentarismo e imobilizações prolongadas
-- uso contínuo de algumas medicações, como corticoides e anticonvulsivantes
-- deficiências ou excessos de produções hormonais (doenças endocrinológicas)
-- algumas doenças reumatológicas
-- algumas doenças psiquiátricas, como depressão.
-- baixa ingestão de alimentos ricos em cálcio e vitamina D
-- excesso de ingestão de cafeína
-- desnutrição
-- idade avançada (acima de 65-70 anos)
-- deficiência de vitamina D e baixa exposição solar
-- baixo peso e pele clara
-- tabagismo
-- etilismo
-- sedentarismo e imobilizações prolongadas
-- uso contínuo de algumas medicações, como corticoides e anticonvulsivantes
-- deficiências ou excessos de produções hormonais (doenças endocrinológicas)
-- algumas doenças reumatológicas
-- algumas doenças psiquiátricas, como depressão.
A
osteoporose é geralmente assintomática, isto é, não há dores relacionadas à
baixa massa óssea. Porém, infelizmente, o primeiro sintoma pode ser uma fratura
com mínimo trauma. Alguns pacientes podem ter alterações na coluna (cifose,
lordose, escoliose) decorrentes da osteoporose, podendo resultar em dor.
A
avaliação médica para osteoporose é realizada com exames de sangue e urina e
com um exame chamado densitometria óssea. Este último consta de um aparelho que
emite uma fraca radiação e avalia a densidade dos ossos. A maioria das mulheres
na fase de menopausa realiza este exame a pedido do seu médico ginecologista,
mas outros médicos como endocrinologista e reumatologista podem também
solicitar e interpretar o exame.
A
partir do diagnóstico de osteoporose, além da medicação apropriada, o paciente
deve aumentar sua ingestão de alimentos ricos em cálcio (principalmente leite,
queijos, iogurtes), aumentar a exposição diária ao sol ou receber suplementação
de vitamina D e realizar atividade física regular (de acordo com orientação
médica).
Essas
mesmas orientações também são para a prevenção de osteoporose ou osteopenia
(grau menor de osteoporose). Em idosos também faz parte do tratamento a
prevenção de quedas que possam resultar em fraturas dos ossos frágeis pela
doença.
É muito
importante destacar que medidas comportamentais de prevenção de osteoporose,
como dieta adequada e atividade física regular, devem começar desde a infância,
já que nessa fase os indivíduos estão adquirindo massa óssea até por volta dos
30 anos de idade. Posteriormente, há uma natural redução lenta e progressiva da
densidade dos ossos, relacionada ao envelhecimento.
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