FONTE: Bárbara Libório - iG São Paulo, TRIBUNA DA BAHIA.
Quem
entra no site do sex shop online Castelo dos Prazeres, encontra produtos
eróticos que custam a partir de R$ 1,99. Pomadas, géis e outros cosmésticos
fazem parte da linha de produtos mais econômica de empresa.
"A
internet recebe todos os tipos de públicos. Se eu tenho só produtos caros,
acabo elitizando o mercado. E também tem gente que prefere comprar produtos
mais baratos na primeira compra", afirma André Catelan, fundador da
empresa.
Na
fabricante de cosméticos sensuais Intt, o produto mais caro sai por R$ 75.
"Nosso principal cuidado é a embalagem. Temos embalagens especiais para
que não haja contato com o ar e contaminação", explica.
Mas os
preços podem subir esse ano por conta do aumento do dólar dos custos
operacionais, como a conta de luz. "Seguramos o repasse até agora, mas uma
hora não vai dar mais", afirma Alessandra Seitz.
Quem
procura por luxo, também encontra bons produtos no mercado erótico. A empresa
sueca Lelo, que chegou ao Brasil há três anos, vende vibradores, massageadores
e outros produtos que tem preços que vão de R$ 350 a R$ 800.
"Usamos
silicone com graduação médica. Estamos presentes em 50 mercados internacionais
que elevam o patamar do mercado", afirma Eliane Sais, uma das empresárias da
marca.
Segundo
ela, entre os motivos da vinda da empresa para o Brasil está a constante
ascensão da classe média e o crescimento do mercado de luxo.
"Não
estamos presentes apenas em sex shops. Mas também em lojas de presentes, de
lingeries, salões de beleza, entre outros", explica.
A marca
tem, inclusive, uma peça vibratória em ouro. Nos Estados Unidos, o item sai por
US$ 3 mil. No Brasil, por R$ 8,6 mil.
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