Washington, 15 fev (EFE) -
As mães que consomem peixe mais de três vezes por semana durante a gravidez têm
um maior risco de dar à luz bebês que podem ter um crescimento muito rápido e
sofrer obesidade infantil, segundo um estudo da revista "JAMA Pediatrics"
da Associação Médica dos Estados Unidos.
Para chegar a esta conclusão, a médica Leda Chatzi, da Universidade de Creta (Grécia), e sua equipe analisaram os dados de 26.184 mulheres grávidas e seus filhos através de estudos europeus e americanos a fim de examinar a relação entre peixe e sobrepeso, obesidade e crescimento infantil.
As crianças incluídas no estudo foram acompanhadas até que completaram seis anos, segundo indica a revista.
Os cientistas observaram que o peixe expõe frequentemente os seres humanos a poluentes orgânicos persistentes (COPs), substâncias que podem alterar o funcionamento endócrino do organismo e contribuir ao desenvolvimento da obesidade, segundo a revista especializada.
"Os poluentes orgânicos persistentes presentes no peixe poderiam proporcionar uma explicação para a associação observada entre o consumo de grande quantidade de peixe durante a gravidez e o aumento da adiposidade infantil", conclui o grupo de cientistas.
Para chegar a esta conclusão, a médica Leda Chatzi, da Universidade de Creta (Grécia), e sua equipe analisaram os dados de 26.184 mulheres grávidas e seus filhos através de estudos europeus e americanos a fim de examinar a relação entre peixe e sobrepeso, obesidade e crescimento infantil.
As crianças incluídas no estudo foram acompanhadas até que completaram seis anos, segundo indica a revista.
Os cientistas observaram que o peixe expõe frequentemente os seres humanos a poluentes orgânicos persistentes (COPs), substâncias que podem alterar o funcionamento endócrino do organismo e contribuir ao desenvolvimento da obesidade, segundo a revista especializada.
"Os poluentes orgânicos persistentes presentes no peixe poderiam proporcionar uma explicação para a associação observada entre o consumo de grande quantidade de peixe durante a gravidez e o aumento da adiposidade infantil", conclui o grupo de cientistas.
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