
“Muitas dessas substâncias inflamatórias estão
relacionadas à forma da doença marcada pelo extravasamento de líquidos, o que
prejudica a visão”, conta o oftalmologista Octaviano Magalhães Júnior, da
Universidade Federal de São Paulo, que assina o trabalho.
A
ideia é que, com base em um exame de sangue, seja possível nortear melhor a
terapia — que se vale de laser, injeções e implantes biodegradáveis
— e conter o avanço da doença.
Veja
no infográfico abaixo como a doença pode causar estragos nos olhos:
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