FONTE: Da Redação, TRIBUNA DA BAHIA.
Com a alteração, as 48 seleções se enfrentariam em
16 grupos com três equipes cada.
Uma
Copa do Mundo com 48 seleções ao invés das 32 atuais, proposta pelo presidente
da Fifa, Gianni Infantino, renderia US$ 640 milhões (R$ 2 bilhões), segundo informe
confidencial ao qual a AFP teve acesso, ontem.
Com a
alteração, as 48 seleções se enfrentariam em 16 grupos com três equipes cada.
No Mundial da Rússia, em 2018, são estimadas receitas de US$ 3,54 bilhões (R$
11,3 bilhões). Na nova fórmula, os valores para uma edição do Mundial
ultrapassariam os US$ 4 bilhões (R$ 12,8 bilhões) a partir de 2026.
Os custos relacionados com o aumento do número de seleções
presentes e do acréscimo do número de partidas (80 jogos, em comparação com as
64 atuais) aumentariam em US$ 325 milhões (R$ 1 bilhão).
Os valores relacionados com direitos de transmissão aumentariam 505 milhões de dólares e os de marketing, US$ 370 milhões (R$ 1,1 bilhão).
Mas as
previsões oficiais podem não se confirmar em 2017, já que dois dos grandes patrocinadores
da competição não renovaram. Infantino vai defender o novo formato no próximo
conselho da FIFA, terça-feira que vem, dia 10.
Durante
sua campanha para a presidência da Fifa, Infantino apoiou o aumento de 32 para
40 equipes. Este outro formato também será avaliado pelos membros da diretoria
da Fifa de duas maneiras diferentes: uma versão de oito grupos com cinco times
e outra de dez grupos com quatro equipes, segundo o informe acessado pela AFP.
Nenhum comentário:
Postar um comentário