Nesta segunda-feira, a brasileira viu a
norte-americana Carli Lloyd superar a concorrência e ficar com o troféu
referente a seu desempenho em 2016.
Não foi desta vez que Marta voltou a ser eleita a melhor
jogadora do mundo pela Fifa. Nesta segunda-feira, a brasileira viu a
norte-americana Carli Lloyd superar a concorrência e ficar com o troféu
referente a seu desempenho em 2016. Esta, aliás, é a segunda vez consecutiva
que Lloyd fatura a honraria.
Aos 34 anos, Lloyd se estabeleceu de vez como uma das maiores jogadoras do mundo em 2016. Se não conseguiu levar os Estados Unidos a uma medalha na Olimpíada do Rio - caiu nas quartas de final -, mostrou mais uma vez um grande futebol com as cores do país e de sua equipe, o Houston Dash.
Com isso, a meia desbancou Marta, mas também a alemã Melanie Behringer, tida por muitos como a grande favorita para a premiação. Behringer foi uma das principais responsáveis por levar a Alemanha ao ouro olímpico no Rio ao marcar cinco gols e terminar como artilheira da competição. Ela, aliás, se aposentou logo depois da participação no torneio.
Para Marta, a temporada 2016 foi de ressurgimento, depois de um de seus piores anos em 2015. Na ocasião, a brasileira ficou de fora da lista de 10 indicadas ao prêmio de melhor do mundo e sequer foi lembrada pelos 377 eleitores, que não a citaram em nenhuma das três primeiras colocações para a disputa, o que não acontecia desde 2002, quando ela ainda tinha 16 anos.
"É muito bom voltar aqui, foi um ano muito especial para as atletas, para o País. Quando a gente pensa em uma Olimpíada, a gente quer medalha, o ouro, mas a gente conseguiu reunir o País, o que foi o mais especial de tudo. As pessoas nos acolheram por onde passamos, e a gente só tem a agradecer. Esperamos que isso siga acontecendo com nossa modalidade", chegou a dizer a brasileira do anúncio da vencedora.
Apesar da segunda conquista de Lloyd, Marta segue como a maior vencedora do Prêmio Melhor do Mundo da Fifa, sendo a escolhida por cinco vezes consecutivas, entre 2006 e 2010. Esta, aliás, foi a 12.ª vez que a brasileira foi uma das finalistas da premiação.
MELHOR TREINADORA.
Aos 34 anos, Lloyd se estabeleceu de vez como uma das maiores jogadoras do mundo em 2016. Se não conseguiu levar os Estados Unidos a uma medalha na Olimpíada do Rio - caiu nas quartas de final -, mostrou mais uma vez um grande futebol com as cores do país e de sua equipe, o Houston Dash.
Com isso, a meia desbancou Marta, mas também a alemã Melanie Behringer, tida por muitos como a grande favorita para a premiação. Behringer foi uma das principais responsáveis por levar a Alemanha ao ouro olímpico no Rio ao marcar cinco gols e terminar como artilheira da competição. Ela, aliás, se aposentou logo depois da participação no torneio.
Para Marta, a temporada 2016 foi de ressurgimento, depois de um de seus piores anos em 2015. Na ocasião, a brasileira ficou de fora da lista de 10 indicadas ao prêmio de melhor do mundo e sequer foi lembrada pelos 377 eleitores, que não a citaram em nenhuma das três primeiras colocações para a disputa, o que não acontecia desde 2002, quando ela ainda tinha 16 anos.
"É muito bom voltar aqui, foi um ano muito especial para as atletas, para o País. Quando a gente pensa em uma Olimpíada, a gente quer medalha, o ouro, mas a gente conseguiu reunir o País, o que foi o mais especial de tudo. As pessoas nos acolheram por onde passamos, e a gente só tem a agradecer. Esperamos que isso siga acontecendo com nossa modalidade", chegou a dizer a brasileira do anúncio da vencedora.
Apesar da segunda conquista de Lloyd, Marta segue como a maior vencedora do Prêmio Melhor do Mundo da Fifa, sendo a escolhida por cinco vezes consecutivas, entre 2006 e 2010. Esta, aliás, foi a 12.ª vez que a brasileira foi uma das finalistas da premiação.
MELHOR TREINADORA.
O prêmio de melhor treinadora do futebol feminino
congratulou uma medalhista de ouro na Olimpíada do Rio. A alemã Silvia Neid foi
escolhida pela terceira vez na carreira, depois de conduzir a seleção de seu
país ao lugar mais alto do pódio no Brasil.
Silvia já havia sido eleita a melhor treinadora do mundo nos anos de 2010 e 2013, também por seu trabalho à frente da seleção alemã. Curiosamente, no entanto, ela já não ocupa mais este cargo, uma vez que pediu demissão justamente após a conquista do ouro no Rio, em agosto.
Para levar a melhor, Silvia deixou para trás duas concorrentes: Jill Ellis, técnica da seleção norte-americana, e Pia Sundhage, que levou a Suécia à medalha de prata na Olimpíada do Rio.
Silvia já havia sido eleita a melhor treinadora do mundo nos anos de 2010 e 2013, também por seu trabalho à frente da seleção alemã. Curiosamente, no entanto, ela já não ocupa mais este cargo, uma vez que pediu demissão justamente após a conquista do ouro no Rio, em agosto.
Para levar a melhor, Silvia deixou para trás duas concorrentes: Jill Ellis, técnica da seleção norte-americana, e Pia Sundhage, que levou a Suécia à medalha de prata na Olimpíada do Rio.
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