Os corantes não possuem
ação farmacológica.
A Comissão de
Seguridade Social e Família aprovou projeto que torna obrigatória a fabricação
de medicamentos sem corantes (PL 4922/16). A proposta do deputado Vinícius
Carvalho (PRB-SP) dá prazo de um ano para que as indústrias se adaptem à
obrigação.
O relator na comissão,
deputado Diego Garcia (Pode-PR), apresentou parecer favorável ao texto. Segundo
ele, seria uma forma de possibilitar ao consumidor o exercício da opção entre
uma e outra fórmula, sem qualquer prejuízo à terapêutica prescrita, visto que
os corantes não possuem ação farmacológica.
“Os corantes podem
causar reações indesejadas no organismo humano como urticária, asma, dermatite
de contato, rinite e broncoespasmo, além de alterar o metabolismo de alguns
hormônios e causar distúrbios gastrointestinais. São reações que podem ser
facilmente evitadas pela retirada dessas substâncias da fórmula, já que não
possuem finalidade terapêutica”, explica Garcia.
Tramitação.
O projeto, que tramita conclusivamente, ainda será analisado pela Comissão de
Constituição e Justiça e de Cidadania,
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