FONTE: Felipe Pontes, da Agência Brasil – Brasília,https://www.ibahia.com/
Reajuste segue o Índice Nacional
de Preços ao Consumidor.
O Ministério da Economia publicou na
quarta-feira (13) no Diário Oficial da União (DOU) portaria que oficializa o
reajuste de 5,45% das aposentadorias e benefícios acima de um salário mínimo
pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Com o aumento, a partir de 1º de janeiro, o teto
dos benefícios pagos pelo INSS passa de R$ 6.101,06 para R$ 6.433,57.
O reajuste segue o Índice Nacional de Preços ao
Consumidor (INPC), conforme determina a legislação previdenciária. O indicador,
calculado pelo Instituto Nacional de Geografia e Estatística (IBGE), fechou o
ano passado em 5,45%.
A portaria também oficializa em R$ 1.100 o
mínimo a ser pago em aposentadorias, pensões por morte, auxílio-doença e
auxílio reclusão, entre outros benefícios especiais. Esse é o valor equivalente
ao salário mínimo para 2021, que pela lei serve de piso para tais pagamentos
feitos pelo INSS.
Neste ano, o salário mínimo foi reajustado em
5,29%, com base em estimativa do governo sobre o INPC.
Benefício concedido em
2020 e Alíquotas de contribuição.
No caso dos benefícios concedidos no ano
passado, o beneficiário pode ter direito a um reajuste apenas proporcional, de
acordo com o mês em que obteve o direito a receber o pagamento. Confira abaixo
a tabela:
A portaria do Ministério da Economia também
traz a tabela com o reajuste dos valores de base para a contribuição progressiva
dos trabalhadores ao INSS. Os valores servem de referência para empregados com
carteira assinada, domésticos e trabalhador avulso.
As taxas são progressivas. Ou seja, cada percentual incide somente a parte do salário correspondente a cada faixa de cobrança. Por exemplo, quem recebe R$ 2.000,00, pagará 7,5 % sobre R$ 1.100,00 e 9% sobre o restante, R$ 900,00, resultando em uma contribuição de R$ 163,50.
Nenhum comentário:
Postar um comentário