FONTE: Da Redação, https://atarde.uol.com.br/
Durante o ano de 2020, casos de agressões físicas, ofensas e intimidações a jornalistas aumentaram 168% em comparação a 2019. Foram 150 casos registrados, envolvendo pelo menos 189 profissionais e veículos de comunicação, além do assassinato de um profissional.
As ofensas foram a forma de violência mais frequente, com 59 casos contra 68 jornalistas, um aumento de 637% em comparação a 2019. Os dados fazem parte do relatório “Violações à Liberdade de Expressão”, divulgado anualmente pela Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert).
As ofensas foram a forma de violência mais frequente, com 59 casos contra 68 jornalistas, um aumento de 637% em comparação a 2019. A segunda forma de violência mais comum foram as agressões físicas, com 39 casos contra ao menos 59 vítimas, o que representa alta de 67% em relação ao ano anterior.
Segundo relatório da ONG Repórteres sem Fronteiras, o Brasil figura na posição 107 no ranking de liberdade de imprensa, feito com 180 países. Essa é a pior posição do país desde 2002, quando o estudo começou a ser feito.
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