FONTE: *** Graciela Alvarez (CORREIO DA BAHIA).
Depois de quatro encontros sem sucesso, o governo federal deve se reunir novamente nesta segunda-feira (24) com representantes dos aposentados e das centrais sindicais para tentar fechar um acordo sobre o polêmico reajuste dos beneficiários do INSS que ganham acima de um salário mínimo.
A quinta reunião, que deveria ter ocorrido na última terça-feira mas foi adiada a pedido da Força Sindical, está prevista para acontecer às 11h, em Brasília, com a presença dos ministros da Previdência Social, José Pimentel, e da Secretaria Geral da Presidência da República, Luiz Dulci.
À frente das negociações, a Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap) já afirmou que não vai aceitar a proposta inicial do governo: um reajuste de 7% - resultado de um ganho real de 2,5% mais a inflação projetada para 2009 - em troca de engavetar quatro projetos de lei em prol da categoria que estão tramitando no Congresso.
“Nos reunimos com as bases e fizemos uma enquete em nosso site para saber a opinião dos beneficiários e vamos lutar pela decisão da maioria. Além de um percentual igual ao aplicado no mínimo para 2010 (8,9%), eles não abrem mão dos projetos de lei que estão na Câmara”,disse o diretor de finanças e tributação da entidade, Nelson Osório.
Sem acreditar num consenso, a Associação dos Pensionistas e Aposentados da Previdência Social da Bahia (Asaprev) já marcou até uma manifestação com os beneficiários da capital baiana para a próxima quinta-feira, às 9h, na Praça Municipal.
“Como não acreditamos que amanhã haja uma definição, até mesmo porque não vamos aceitar o que eles querem, estamos convocando todos os aposentados e pensionistas do estado para sair pelas ruas da cidade mostrando a nossa força”,declarou o presidente da entidade, Gilson Costa de Oliveira.
Para o coordenador jurídico da Asaprev, Marcos Barroso, a pressão popular é a única forma dos beneficiários mostrarem para o governo federalque estão atentos aos seus direitos.
“A hora é essa. Temos que unir as forças e ir para as ruas. O governo precisa ter a consciência de que os aposentados e pensionistas estão vigilantese que essa proposta indecente não pode passar despercebida”, pontuou, complementando que, a depender do resultado da reunião, existe ainda a possibilidade de uma nova manifestação no aeroporto de Salvador na manhã de terça-feira, quando os deputados federais da Bahia viajam para Brasília.
Depois de quatro encontros sem sucesso, o governo federal deve se reunir novamente nesta segunda-feira (24) com representantes dos aposentados e das centrais sindicais para tentar fechar um acordo sobre o polêmico reajuste dos beneficiários do INSS que ganham acima de um salário mínimo.
A quinta reunião, que deveria ter ocorrido na última terça-feira mas foi adiada a pedido da Força Sindical, está prevista para acontecer às 11h, em Brasília, com a presença dos ministros da Previdência Social, José Pimentel, e da Secretaria Geral da Presidência da República, Luiz Dulci.
À frente das negociações, a Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (Cobap) já afirmou que não vai aceitar a proposta inicial do governo: um reajuste de 7% - resultado de um ganho real de 2,5% mais a inflação projetada para 2009 - em troca de engavetar quatro projetos de lei em prol da categoria que estão tramitando no Congresso.
“Nos reunimos com as bases e fizemos uma enquete em nosso site para saber a opinião dos beneficiários e vamos lutar pela decisão da maioria. Além de um percentual igual ao aplicado no mínimo para 2010 (8,9%), eles não abrem mão dos projetos de lei que estão na Câmara”,disse o diretor de finanças e tributação da entidade, Nelson Osório.
Sem acreditar num consenso, a Associação dos Pensionistas e Aposentados da Previdência Social da Bahia (Asaprev) já marcou até uma manifestação com os beneficiários da capital baiana para a próxima quinta-feira, às 9h, na Praça Municipal.
“Como não acreditamos que amanhã haja uma definição, até mesmo porque não vamos aceitar o que eles querem, estamos convocando todos os aposentados e pensionistas do estado para sair pelas ruas da cidade mostrando a nossa força”,declarou o presidente da entidade, Gilson Costa de Oliveira.
Para o coordenador jurídico da Asaprev, Marcos Barroso, a pressão popular é a única forma dos beneficiários mostrarem para o governo federalque estão atentos aos seus direitos.
“A hora é essa. Temos que unir as forças e ir para as ruas. O governo precisa ter a consciência de que os aposentados e pensionistas estão vigilantese que essa proposta indecente não pode passar despercebida”, pontuou, complementando que, a depender do resultado da reunião, existe ainda a possibilidade de uma nova manifestação no aeroporto de Salvador na manhã de terça-feira, quando os deputados federais da Bahia viajam para Brasília.
*** Notícia publicada na edição do dia 23/08/2009 do CORREIO.
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