FONTE: *** CORREIO DA BAHIA.
Os peritos criminais federais desenvolveram uma técnica que permite identificar a origem e rotas das drogas apreendidas, a partir de análises laboratoriais. Com a parceria firmada ontem (1º) entre Ministério da Justiça (MJ) e Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), será possível difundir essa técnica a outros países, de forma a tomar mais eficiente o combate internacional ao tráfico de entorpecentes.
“As drogas trazem consigo informações sobre seu histórico, sobre como ela foi fabricada e transportada, e sobre qual insumo foi utilizado em sua composição”, explica o chefe do setor de Pericias de Laboratório do Instituto Nacional de Criminalística (INC), Adriano Maldaner.
Segundo o perito, as características da droga indicam um histórico químico, e a partir de similaridades entre diferentes apreensões pode-se chegar à conclusão de que ambas têm a mesma origem.
“Tendo essas drogas exatamente a mesma composição, as mesmas características e os mesmos adulterantes, podemos chegar à conclusão óbvia de que elas devem ter vindo da mesma fonte. Isso vale muito para a investigação policial”, afirma Maldaner.
A técnica que está sendo desenvolvida pelo INC resultou em um banco de dados contendo os diferentes tipos de misturas que costumam ser acrescentados na droga, em determinadas regiões. “Dessa forma podemos ter uma idéia também da rota utilizada pelos traficantes para transportar a droga”, explica o perito.
Maldaner disse que a parceria com o Inmetro será possível a utilização dados por outros países, uma vez que certificação do Inmetro possibilitará que os laudos periciais brasileiros sejam internacionalmente reconhecidos.
*** Com informações da Agência Brasil.
Os peritos criminais federais desenvolveram uma técnica que permite identificar a origem e rotas das drogas apreendidas, a partir de análises laboratoriais. Com a parceria firmada ontem (1º) entre Ministério da Justiça (MJ) e Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), será possível difundir essa técnica a outros países, de forma a tomar mais eficiente o combate internacional ao tráfico de entorpecentes.
“As drogas trazem consigo informações sobre seu histórico, sobre como ela foi fabricada e transportada, e sobre qual insumo foi utilizado em sua composição”, explica o chefe do setor de Pericias de Laboratório do Instituto Nacional de Criminalística (INC), Adriano Maldaner.
Segundo o perito, as características da droga indicam um histórico químico, e a partir de similaridades entre diferentes apreensões pode-se chegar à conclusão de que ambas têm a mesma origem.
“Tendo essas drogas exatamente a mesma composição, as mesmas características e os mesmos adulterantes, podemos chegar à conclusão óbvia de que elas devem ter vindo da mesma fonte. Isso vale muito para a investigação policial”, afirma Maldaner.
A técnica que está sendo desenvolvida pelo INC resultou em um banco de dados contendo os diferentes tipos de misturas que costumam ser acrescentados na droga, em determinadas regiões. “Dessa forma podemos ter uma idéia também da rota utilizada pelos traficantes para transportar a droga”, explica o perito.
Maldaner disse que a parceria com o Inmetro será possível a utilização dados por outros países, uma vez que certificação do Inmetro possibilitará que os laudos periciais brasileiros sejam internacionalmente reconhecidos.
*** Com informações da Agência Brasil.
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