terça-feira, 16 de março de 2010

DELETÉRIOS OU ENERGÚMENOS?...

FONTE: FRANÇA TEIXEIRA (TRIBUNA DA BAHIA).

Não tenho nada a ver com política partidária. Ganhe o melhor para o povo. Governador ou Senador, o melhor no sentido amplo. Sem confundir apologias, existem pessoas nascidas e potencializadas para funções e ocupações inconfundíveis. Maiormente no viés difícil da administração pública. Eu por exemplo, jamais seria, como não fui, bom político partidário, polarizando verbas e orçamentos alheios. Passei quase dois períodos na Câmara Federal e desconhecia a Comissão de Orçamento.
Jamais transferi ou aloquei recursos a municípios. Sempre achei, caber ao Executivo fazê-lo. Sigo acreditando na opinião, livre, desencabrestada. — O Doutor Francisco Dábliu Pê de Souza é e o Brasil sabe, excelente postulador de sufrágios.
Já no Executivo, infelizmente diremos a mesma coisa? Os fatos registram e negam. Nos seus dois anos de Governo presenteou-nos. Em terrenos nobilíssimos reservados à grande Estação Rodoviária e Terminais de ônibus interurbanos, estaduais e internacionais, pela proximidade do Aeroporto, nos deu a Invasão das Malvinas, precariamente estabelecida em terras até hoje ilegalizadas.
Restou a inauguração melancólica de uma Escada Magirus, do Corpo de Bombeiros, na qual subiu e deixou-se fotografar, acenando no alto... Bastante discutível à época “zerar o déficit da Previdência”. Há controvérsias. Elas o motivavam a nominar seus contestadores, numa linguagem rebuscada, de deletérios e energúmenos...
E sua presença no Ministério da Defesa, o que se viu? A pretensão de desmilitarizar os controles, provocou greves, prisões e ausente a habilidade de terceiros, segundos e quartos na condução das irresignações, lamentaríamos muito, muito mais os acidentes terríveis que estranhamente começaram a se suceder, ceifando centenas de vidas. O Doutor Francisco Dábliu foi candidato a um plebiscito. Ali era SIM ou NÃO Acêeme. O Escriba, Ruy Bacelar, Jutahy(pai e filho), Luiz Viana(pai e filho), Joaci Fonseca de Góes, Pedro Irujo, sem mandato, partimos resolutos e imutáveis para o não. Temporariamente, Rômulo Almeida, digno, competente, criativo e puro nos acolheu. Carinho e meiguice, peculiaridades de um caráter sem máculas.
Nilo Coelho chegou no apagar das luzes. O milhão e meio de votos são nossos, Dr. Francisco incluído sim. Nossos, de todos os formadores da Frente da Mudança. Responsável por Irujo no grupo, levei o amigo e financiador de oitenta por cento da campanha(quase seis milhões das verdinhas). De quem era o avião do candidato? Miguel pilotando. Os carros? Os caminhões, palanques? As ilhas de edição das mensagens no Rádio e TV? O pagamento dos hotéis, equipes precursoras? As câmeras, microfones e equipamentos?
Marqueteiros? Vamos tirar a venda da Justiça. Enxergando dirá: de Pedro Irujo Yaniz Lopez de San Roman. — Ao fim e ao cabo, velho Tasso, você sabe de tudo, talvez em excesso. Fale e conte. Sou pobre metade de eleitor. Posso votar. Nunca ser votado. Falou antes de qualquer título O CIDADÃO, exercendo direito purificado(?), sem desprezar sofrido passado. Erros de claridade solar, acertos de grandezas algébricas, pelo menos nas intenções, diria o meu Pedreira Lapa.
Ah! França Feira mandou comprar seu mel e sua cabacinha. Em São Joaquim, a minha preferida. Misturemos os acólitos de meras estamparias às difusas ampulhetas de tempos vencidos. Certo ou errado? Salário decente ao corpo docente. Outro beijo Professora.

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