FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.
Não houve jeito, remédio, ou solução. Apesar dos protestos e ameaças, a Sudesb, a Federação Bahiana de Futebol e o Bahia, tiveram que se curvar aos argumentos do engenheiro agrônomo Alexandre Vieira Santos, da empresa Greenleaf Gramados, e o estádio Governador Roberto Santos, não será reaberto para o jogo entre Bahia x Camaçari, neste domingo, dia 28. Mas ficou acertado, garantido, que o tricolor volta ao estádio no Parque Metropolitano de Pituaçú na próxima quarta-feira, dia 31 de março, para jogar contra o Atlético de Goiás, pela 2ª fase da Copa do Brasil.
O gramado do Estádio Roberto Santos, em Pituaçu, precisou passar por um processo de recomposição do gramado, no início deste mês de março, para a erradicação de duas pragas: paquinhas (Scapteriscus ssp) e lagartas (Spodoptera frugiperda). A expectativa era de que a empresa contratada para a execução do serviço, a Greenleaf Gramados, entregasse o novo campo do Estádio Governador Roberto Santos, na revisão final que foi feita ontem à tarde, com a presença do engenheiro agrônomo Alexandre Vieira Santos, que veio de São Paulo para a inspeção.
Mas, diante da presença do Diretor Superintendente da Sudes, Raimundo Nonato Bobô, do vice-presidente jurídico do Bahia, Ademir Ismerin, do presidente da FBF, Ednaldo Rodrigues, e outros assessores e “testemunhas”, o engenheiro agrônomo provou que o gramado precisa ser preservado por mais alguns dias para a definitiva fixação das raízes da grama implantada, para evitar acidentes que podem provocar graves lesões nos jogadores.
“A grama está com cerca de cinco centímetros, e precisamos de pelo menos 30 centímetros de fixação na terra. Como está ela se soltará com facilidade e oferece grandes riscos de lesões aos jogadores, além de colocar em risco todo o trabalho de recuperação, que irá prejudicar o Bahia mais tarde, na disputa da Série B do Campeonato Brasileiro”, explicou o engenheiro.
Diante do diagnóstico, a solução da FBF, que já tinha programado o jogo Bahia x Camaçari para Pituaçu, foi transferir sua programação de domingo para o estádio Armando Oliveira, em Camaçari. Para não “rasgar a lei”, ferir o Estatuto do Torcedor, o Bahia enviou para a Federação um ofício reconhecendo o estádio Municipal de Camaçari como seu 2º mando de campo.
Não houve jeito, remédio, ou solução. Apesar dos protestos e ameaças, a Sudesb, a Federação Bahiana de Futebol e o Bahia, tiveram que se curvar aos argumentos do engenheiro agrônomo Alexandre Vieira Santos, da empresa Greenleaf Gramados, e o estádio Governador Roberto Santos, não será reaberto para o jogo entre Bahia x Camaçari, neste domingo, dia 28. Mas ficou acertado, garantido, que o tricolor volta ao estádio no Parque Metropolitano de Pituaçú na próxima quarta-feira, dia 31 de março, para jogar contra o Atlético de Goiás, pela 2ª fase da Copa do Brasil.
O gramado do Estádio Roberto Santos, em Pituaçu, precisou passar por um processo de recomposição do gramado, no início deste mês de março, para a erradicação de duas pragas: paquinhas (Scapteriscus ssp) e lagartas (Spodoptera frugiperda). A expectativa era de que a empresa contratada para a execução do serviço, a Greenleaf Gramados, entregasse o novo campo do Estádio Governador Roberto Santos, na revisão final que foi feita ontem à tarde, com a presença do engenheiro agrônomo Alexandre Vieira Santos, que veio de São Paulo para a inspeção.
Mas, diante da presença do Diretor Superintendente da Sudes, Raimundo Nonato Bobô, do vice-presidente jurídico do Bahia, Ademir Ismerin, do presidente da FBF, Ednaldo Rodrigues, e outros assessores e “testemunhas”, o engenheiro agrônomo provou que o gramado precisa ser preservado por mais alguns dias para a definitiva fixação das raízes da grama implantada, para evitar acidentes que podem provocar graves lesões nos jogadores.
“A grama está com cerca de cinco centímetros, e precisamos de pelo menos 30 centímetros de fixação na terra. Como está ela se soltará com facilidade e oferece grandes riscos de lesões aos jogadores, além de colocar em risco todo o trabalho de recuperação, que irá prejudicar o Bahia mais tarde, na disputa da Série B do Campeonato Brasileiro”, explicou o engenheiro.
Diante do diagnóstico, a solução da FBF, que já tinha programado o jogo Bahia x Camaçari para Pituaçu, foi transferir sua programação de domingo para o estádio Armando Oliveira, em Camaçari. Para não “rasgar a lei”, ferir o Estatuto do Torcedor, o Bahia enviou para a Federação um ofício reconhecendo o estádio Municipal de Camaçari como seu 2º mando de campo.
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