Vivemos um momento muito especial na história
sócio-psicológica e espiritual da Terra. Diversas religiões,
filosofias
e ciências são unânimes nesta afirmação.
Entre
os missionários que já estiveram no planeta, ninguém se Lhe igualou, jamais
alguém como Ele.
Em
todos os tempos, Jesus é o amigo incomparável e o irmão afetuoso. Quando
prometeu o paracleto, disse que este nos faria recordar as Suas palavras. O ato
de recordar presume
esquecimento
delas, e, consequente e involuntariamente, o
distanciamento
de quem as pronunciou.
As
vivências na Palestina distante, inesquecíveis para a humanidade, testemunharam
para os que viemos
depois,
a saga mais bela e os episódios mais marcantes de
todos
os séculos.
As
excursões de Jesus com os seus discípulos, descritas pelos evangelistas,
transportam-nos para aqueles
recantos
bucólicos e poéticos de então: Cafarnaum,
Tiberíades,
Magdala, o lago de Genesaré, Gadara, Jerusalém,
Betânia,
Emaús, Caná e muitas outras.
Hoje,
absorvidos por necessidades irreais e transitórias, repletos de ansiedades e
conflitos a serem
equacionados
e vencidos, carecemos de relembrá-Lo,
conviver
com Ele, retomando o contacto há muito perdido.
A Sua
presença, nos lares e nos ambientes de trabalho, no campo e na cidade, na
metrópole ou na vila,
irá
alterar os padrões gerais, transformando a paisagem
tumultuada
em cenários de beleza e harmonia.
Conviver
com Ele consola e ameniza, emula e soergue, bastando que Lhe abramos espaço no
coração, sem
restrições,
sem presunções ou orgulho de superioridade e
infalibilidade.
Joanna
de Ângelis, no livro Fonte de Luz, assevera: “Faz-se urgente o retorno de Jesus
à família. Somente a Sua
presença
no lar pode oferecer segurança e equilíbrio para
todos...”
E Ele apresentar-se-á sempre, próximo, bem próximo, perguntando-nos baixinho:
“— Aqui estou, que
queres
de mim”? Então, entregar-nos-emos a Ele, inermes, em regime total e definitivo.
Portanto,
distinto(a) amigo(a), o que fazemos aqui é relembrar Jesus com simplicidade,
trazê-Lo para perto de
ti,
através de algumas de Suas histórias, fatos e parábolas,
de
maneira que permaneça contigo a Sua mensagem e o
Seu
exemplo. Ofertamos-te, assim, estas emoções, esperando poder despertá-Lo em ti,
a fim de que vivas as tuas próprias
sensibilidades,
descobrindo-te amá-Lo... Com votos de paz e muitas alegrias no convívio com Ele
Públio Carísio de Paula.
"A maior caridade que podemos fazer pela
Doutrina Espírita é a sua divulgação." Chico Xavier – Emmanuel.
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