domingo, 29 de setembro de 2013

OS SAPATOS DOS OUTROS...


Os países de língua inglesa usam um termo muito interessante para explicar a empatia: colocar seus pés nos sapatos dos outros.

Trata-se de um exercício difícil, num primeiro momento, mas, que depois de aprendido, torna-se grande aliado para melhorar as nossas relações com o próximo.

Essa técnica envolve a capacidade de suspender provisoriamente a insistência no próprio ponto de vista, e encarar a situação a partir da perspectiva do outro.

Significa imaginar qual seria a situação caso se estivesse no seu lugar, como se lidaria com o fato.

Isso ajuda a desenvolver uma conscientização dos sentimentos do outro e um respeito por eles, o que é um importante fator para a redução de conflitos e problemas nas relações.

Só vestindo o calçado do outro saberemos se ele é apertado ou não, se machuca aqui ou ali, e assim poderemos compreender e tomar atitudes mais eficazes para consolar e ajudar.

Quem tem a habilidade da empatia consegue desenvolver a compaixão e estender as mãos para auxiliar.

Para que alguém esteja apto a, verdadeiramente, consolar alguém, é indispensável ter a percepção ou mesmo a compreensão do que está sofrendo aquele que busca ou aguarda consolação.

Quem tem o comportamento empático compreende melhor, e julga menos, ou julga com menos severidade.

Quem usa a empatia entende as razões do outro e consegue suavizar o ódio, o rancor, o ressentimento, preparando-se melhor para o perdão.

A empatia ou a falta dela pode determinar se um lar viverá em constante guerra ou harmonia.

Os pais precisam da empatia na educação dos filhos, colocando-se em seu lugar constantemente – evitando as broncas desnecessárias, os comportamentos distanciadores e a falta de contato com as emoções das crianças.

Os filhos devem usar de empatia com os pais, percebendo e entendendo suas preocupações, suas dúvidas, suas inseguranças, e sua vontade de sempre acertar e de fazer o melhor para seus rebentos.

A esposa precisa colocar-se no lugar do marido, o marido no lugar da esposa. Ambos precisam conhecer o mundo do outro, suas angústias, suas dificuldades e o que lhe dá alegria.

Puxa... Que dia terrível você teve hoje! Vou tentar ajudá-lo fazendo uma comidinha bem gostosa para nós dois. Assim esquecemos um pouco dos problemas.

Eis o exemplo de um gesto simples, mas precioso, de empatia.

Ainda outro:

Que trabalheira você tem em casa, meu amor... Acho que você precisa sair um pouco para espairecer, não é? Vamos sair só nós dois para jantar?

A criatividade voltada para o bem nos dará tantas e tantas ideias de como realizar esse processo empático, indispensável para a sobrevivência dos lares.

Se desejamos harmonia e melhoria nas relações, temos que passar pela empatia, indubitavelmente.

Experimentemos usar o sapato do outro. Experimentemos o mundo a partir do ponto de vista do outro. Saiamos do egocentrismo destruidor ainda hoje.

Empatia... Sempre.
Olá Alma Irmã, nossas Fraternais Saudações!
Desejamos a você e aos seus amores um ótimo final de semana com muita paz e saúde!
Tomamos a liberdade em lhe convidar para o XI CONEC - CONGRESSO DE ESPIRITISMO DO CIRCUITO DAS ÁGUAS que terá como Tema: CONTRIBUIÇÃO ESPÍRITA PARA UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA E FELIZ, em Serra Negra-SP.

Veja a programação:
dia 05/10/2013 - Sábado
08h30 abertura – apresentação musical

09h00 às 12h00 Clayton Levy
Tema: Terapeuta de si mesmo

14h00 às 17h00 Izaías Claro
Tema: O Reino de Jesus


dia 06/10/2013 - Domingo
08h30 abertura – apresentação musical
09h00 às 12h00 André Ariovaldo
Tema: Levanta-te e anda

14h00 às 16h00 Paula Zamp
Tema: Cantando para um mundo mais feliz

17h00 peça de teatro "O FAROL": Grupo TEAMES de Alfenas –MG

A participação é totalmente gratuita!!!


Agradeceríamos se nos ajudasse a divulgar esse Congresso nas mídias que lhe são disponiveis: a Casa Espírita que frequenta, nas redes sociais, ao seu grupo de amigos, etc..

Saiba mais em www.usecircuitodasaguas.com.br
Abraços fraternais.
Centro Espírita Caminhos de Luz – Pedreira – SP – Brasil.

por Redação do Momento Espírita, com citação do cap. 18, do livro A carta magna da paz, pelo Espírito Camilo, psicografia de José Raul Teixeira, ed. Fráter. Do site: http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=3913&stat=0.

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