quarta-feira, 26 de julho de 2017

OTORRINOLARINGOLOGISTA DÁ DICAS PARA ALIVIAR A CONGESTÃO NASAL...

FONTE: Redação.

Lavar o nariz e beber líquidos são algumas opções.

O clima frio e seco do inverno junto com a poluição, presente no ar que desencadeiam com mais frequência nesta época do ano, os problemas respiratórios podem trazer um desconforto comum, a congestão nasal, conhecida popularmente como nariz entupido, problema que ocorre quando as mucosas do nariz se inflamam.
Para aliviar esse sintoma comum em casos de gripes, resfriados e alergias, o otorrinolaringologista Dr. Ricardo Landini Lutaif Dolci, ensina alguns métodos simples para fazer em casa.
Lave seu nariz.
Realize essa técnica com soro fisiológico 0,9% em temperatura ambiente com auxílio de uma seringa de 20 ml sem agulha, de 3 a 4 vezes por dia. O paciente deve inclinar seu corpo para frente, apertar a seringa pela narina esquerda e deixar a solução entrar e escorrer.
Em seguida, repetir o procedimento do outro lado. Sempre respirando pela boca e em cima de algum recipiente onde o soro possa cair. Essa ação ajuda retirar resíduos de poluição atmosférica e possíveis invasores, como vírus e bactérias. 
Esquente suas vias respiratórias.
 Para dilatar as vias respiratórias tome um banho quente e inale a fumaça presente no banheiro. Outra técnica é ferver a água e colocar uma toalha ao redor da borda da tigela ou pia, com cuidado para não se queimar, e se inclinar sobre ela para respirar o vapor.  
Além disso, outra orientação é colocar umidificar na casa, em especial no quarto aonde irá dormir, proporcionando uma melhora da umidade do ar.
Beba líquidos.
Procure ingerir pelo menos dois litros de água por dia, isso vai ajudar a diluir o muco gradualmente. E para relaxar as cavidades nasais e facilitar a descida da secreção pela garganta aposte no consumo de chás e sopas quentes.

“A congestão nasal com frequência faz com que o paciente precise respirar pela boca, o que pode desencadear outros problemas como irritação da garganta, voz anasalada e ronco. Por isso, caso esse sintoma persista por mais sete dias, o indicado é marcar uma consulta com o otorrinolaringologista”, finaliza Dolci

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