Quando a cela de carne
vira pó,
A gente volta vivo para cá,
Lembrando com saudade de dar dó
Essa bóia daí que aqui não há...
Moqueca, caruru, mãe-benta, efó,
Quibebe, canjiquinha, munguzá,
Sequilhos, abará, manuê, bobó,
Tutu, acarajé e vatapá...
Vivo morto de fome por aqui!
Para que eu não embirre igual guri,
É preciso ter muita e muita fé...
Puxa, meu pessoal! Que sururu!
Ouçam meu coração que fala nu:
Cuidado, pois o garfo dá banzé!
Lembrando com saudade de dar dó
Essa bóia daí que aqui não há...
Moqueca, caruru, mãe-benta, efó,
Quibebe, canjiquinha, munguzá,
Sequilhos, abará, manuê, bobó,
Tutu, acarajé e vatapá...
Vivo morto de fome por aqui!
Para que eu não embirre igual guri,
É preciso ter muita e muita fé...
Puxa, meu pessoal! Que sururu!
Ouçam meu coração que fala nu:
Cuidado, pois o garfo dá banzé!
Olá Alma Irmã, nossas Fraternais
Saudações!
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Que esta
mensagem chegue com nossas melhores vibrações de Paz e Saúde!!
Obrigado pela companhia!!! Centro Espírita Caminhos de Luz – Pedreira – SP – Brasil.
Pelo Espírito Lulu
Parola (Aloísio Lopes Pereira de Carvalho) - Do livro: Antologia dos
Imortais, Médium: Francisco Cândido Xavier.
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