quarta-feira, 26 de setembro de 2018

CONFISSÃO...


Quando a cela de carne vira pó,
A gente volta vivo para cá,
Lembrando com saudade de dar dó
Essa bóia daí que aqui não há...

Moqueca, caruru, mãe-benta, efó,
Quibebe, canjiquinha, munguzá,
Sequilhos, abará, manuê, bobó,
Tutu, acarajé e vatapá...

Vivo morto de fome por aqui!
Para que eu não embirre igual guri,
É preciso ter muita e muita fé...

Puxa, meu pessoal! Que sururu!
Ouçam meu coração que fala nu:
Cuidado, pois o garfo dá banzé!

Olá Alma Irmã, nossas Fraternais Saudações!

Que esta mensagem chegue com nossas melhores vibrações de Paz e Saúde!!

Obrigado pela companhia!!!

Centro Espírita Caminhos de Luz – Pedreira – SP – Brasil.

Pelo Espírito Lulu Parola (Aloísio Lopes Pereira de Carvalho) - Do livro: Antologia dos Imortais, Médium: Francisco Cândido Xavier.

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