Responsável por
metabolizar o cálcio e o fósforo no nosso organismo, a vitamina
D
é essencial para a saúde dos ossos. Aproximadamente 80% da necessidade diária
pode ser adquirida pela exposição diária ao sol, e 20% pela ingestão alimentar.
São fonte de vitamina D alimentos de origem animal, como leite e seus derivados
(queijo, iogurte), além de fígado e peixes de águas profundas como salmão e
atum.
O nutriente também é
importante para a regulação do sistema imunológico, que é nosso sistema de
defesa, e faz parte do processo de tratamento e prevenção, inclusive, de
doenças autoimunes como artrite reumatoide e a esclerose múltipla.
E o que acontece quando
já deficiência da Vitamina D no nosso organismo? A Coordenadora Geral de
Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Lívia Faller, destaca que podem
aparecer problemas musculoesqueléticos, como raquitismo e osteoporose, além do
aumento de infecções. "A falta de vitamina D também está associada ao
aumento de risco de ocorrência de doenças cardiovasculares, diabetes
e síndrome metabólica, obesidade e câncer", completa a coordenadora.
A designer Rubia
Rodrigues descobriu há um ano que tem deficiência de vitamina D. "A médica
não conseguiu entender o porquê dessa deficiência. Sou uma pessoa que saio
muito ao ar livre, tomo bastante sol, principalmente final de semana",
diz. Rubia acredita que a falta desse nutriente no organismo foi provocada pelo
baixo consumo de peixe. "Aumentei a ingestão do alimento, o que foi muito
tranquilo no dia a dia porque é algo que eu gosto", afirmou.
Para garantir a
ingestão diária de vitamina D, o Ministério da Saúde recomenda, além de
consumir alimentos como leite, fígado e peixe, garantir a exposição ao sol de
quinze a vinte minutos pelo menos três vezes por semana, sem protetor solar,
até às dez da manhã ou após as quatro da tarde.
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