FONTE: *** CORREIO DA BAHIA.
Advogados do dono da lotérica de Novo Hamburgo (RS), investigado por suspeita de estelionato, ofereceram, nesta segunda-feira (1º), à polícia, a quebra de sigilo telefônico do proprietário do estabelecimento.
'Eles nos ofereceram a quebra do sigilo, mas ainda vou avaliar se será necessário utilizar esse recurso nas investigações', diz ao G1 o delegado Clóvis Nei da Silva.
Os advogados também entregaram à polícia o equipamento onde uma fita com imagens da câmera de vigilância da lotérica foi gravada. As imagens do circuito interno, divulgadas em 24 de fevereiro, mostram o desespero de uma funcionária ao perceber que não tinha feito os jogos. Em depoimento prestado à polícia, a funcionária afirmou ter esquecido de registrar a aposta.
Para Silva, a oferta de quebra de sigilo e a entrega do equipamento eletrônico são uma tentativa de comprovar que não houve fraude na gravação do material.
Até o momento, mais de 30 pessoas já prestaram depoimentos sobre o suposto bolão premiado da Mega-Sena. O delegado Silva pretende, com esses depoimentos, averiguar o número exato de apostadores que participaram do bolão.
Um grupo de moradores de Novo Hamburgo reclama a participação em um bolão e diz ter acertado os números sorteados da Mega-Sena. No entanto, a Caixa Econômica Federal informou que não há apostas vencedoras. O dono da lotérica é investigado por suspeita de estelionato. A Caixa também investiga o caso.
BOLÃO PROIBIDO.
A Caixa Econômica Federal informou que não autoriza a organização de bolões pelas lotéricas. De acordo com a assessoria do órgão, os estabelecimentos são fiscalizados e sofrem penalidades em caso de irregularidades.
De acordo com a assessoria, a fiscalização é realizada pelos Consultores Regionais lotados nas Superintendências Regionais da Caixa e também pelos Auditores Regionais da Caixa. O órgão também diz que realiza controle de qualidade dos volantes utilizados para a marcação dos números pelo apostador.
*** As informações são do G1.
Advogados do dono da lotérica de Novo Hamburgo (RS), investigado por suspeita de estelionato, ofereceram, nesta segunda-feira (1º), à polícia, a quebra de sigilo telefônico do proprietário do estabelecimento.
'Eles nos ofereceram a quebra do sigilo, mas ainda vou avaliar se será necessário utilizar esse recurso nas investigações', diz ao G1 o delegado Clóvis Nei da Silva.
Os advogados também entregaram à polícia o equipamento onde uma fita com imagens da câmera de vigilância da lotérica foi gravada. As imagens do circuito interno, divulgadas em 24 de fevereiro, mostram o desespero de uma funcionária ao perceber que não tinha feito os jogos. Em depoimento prestado à polícia, a funcionária afirmou ter esquecido de registrar a aposta.
Para Silva, a oferta de quebra de sigilo e a entrega do equipamento eletrônico são uma tentativa de comprovar que não houve fraude na gravação do material.
Até o momento, mais de 30 pessoas já prestaram depoimentos sobre o suposto bolão premiado da Mega-Sena. O delegado Silva pretende, com esses depoimentos, averiguar o número exato de apostadores que participaram do bolão.
Um grupo de moradores de Novo Hamburgo reclama a participação em um bolão e diz ter acertado os números sorteados da Mega-Sena. No entanto, a Caixa Econômica Federal informou que não há apostas vencedoras. O dono da lotérica é investigado por suspeita de estelionato. A Caixa também investiga o caso.
BOLÃO PROIBIDO.
A Caixa Econômica Federal informou que não autoriza a organização de bolões pelas lotéricas. De acordo com a assessoria do órgão, os estabelecimentos são fiscalizados e sofrem penalidades em caso de irregularidades.
De acordo com a assessoria, a fiscalização é realizada pelos Consultores Regionais lotados nas Superintendências Regionais da Caixa e também pelos Auditores Regionais da Caixa. O órgão também diz que realiza controle de qualidade dos volantes utilizados para a marcação dos números pelo apostador.
*** As informações são do G1.
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