FONTE: RAPHAEL CARNEIRO (TRIBUNA DA BAHIA).
O Campeonato Baiano caminha para a fase decisiva, uma competição valorizada pela torcida tricolor, que há oito anos não levanta o troféu de campeão, uma eternidade para um dos clubes que tem o maior número de títulos Estaduais no País. Mas, mesmo diante da importância do Estadual, ninguém no Bahia esconde que o verdadeiro objetivo da temporada é o retorno à Série A, à 1ª Divisão, a elite do Campeonato Brasileiro, de onde o clube está longe desde o ano de 2003.
Terminar a Série B de 2010 entre os quatro primeiro colocados passou a ser uma obsessão da diretoria e, principalmente, da torcida tricolor. Por isso, dirigentes, conselheiros, sócios e torcedores concordam que todas as ações do clube têm que estar voltadas para a formação de uma grande equipe, e o Departamento de Futebol deve ganhar um reforço superior a R$ 10 milhões que serão investidos exclusivamente no time de futebol.
O dinheiro será parte do valor que o Bahia tem a receber da Prefeitura de Salvador pela desapropriação da sede de praia da Boca do Rio. Os Transcons (Transferência do Direito de Construir) devem gerar aos cofres tricolores aproximadamente R$ 25 milhões, e a meta é investir pelo menos a metade desta verba na volta do time à Série A do Brasileiro em 2011.
Por acordo firmado na Assembleia Geral de sócios do ano passado, que aprovou a proposta do executivo municipal, o destino do dinheiro deve ser decidido em comum acordo com os sócios. “Nós aprovamos aqui a proposta que a Prefeitura fez sob a condição de nós fazermos um TAC (Termo de Acordo e Compromisso), assinado para quando o dinheiro for entrar no clube, já estará o seu destino certo, aprovado inclusive pelos próprios associados do Bahia. Essa é a proposta que eu faço”, disse o presidente à época.
As possibilidades para a aplicação do dinheiro ainda não foram expostas. Mas, com certeza, a prioridade será o time. O problema é que o dinheiro só deve chegar aos cofres tricolores dentro de 30 a 45 dias. Esse foi o período estipulado para o Bahia resolver a questão de penhora e a Prefeitura liberar o dinheiro.
De acordo com o vice-presidente jurídico do clube, Ademir Ismerim, a penhora pode ser resolvida por duas vertentes. “Podemos quitar as dívidas e acabar com a penhora ou abater este valor do montante total que o clube tem a receber”, comentou. Uma das penhoras é fiscal e a outra trabalhista, referente ao médico Adriano Fonseca.
Ontem, os jogadores se reapresentaram no Fazendão e o técnico Renato Gaúcho iniciou a preparação para o jogo de amanhã, contra o Vitória da Conquista, no interior do Estado. Leandro recebeu o terceiro cartão amarelo e vai cumprir suspensão automática. Bruno Silva volta a ser titular.
O Campeonato Baiano caminha para a fase decisiva, uma competição valorizada pela torcida tricolor, que há oito anos não levanta o troféu de campeão, uma eternidade para um dos clubes que tem o maior número de títulos Estaduais no País. Mas, mesmo diante da importância do Estadual, ninguém no Bahia esconde que o verdadeiro objetivo da temporada é o retorno à Série A, à 1ª Divisão, a elite do Campeonato Brasileiro, de onde o clube está longe desde o ano de 2003.
Terminar a Série B de 2010 entre os quatro primeiro colocados passou a ser uma obsessão da diretoria e, principalmente, da torcida tricolor. Por isso, dirigentes, conselheiros, sócios e torcedores concordam que todas as ações do clube têm que estar voltadas para a formação de uma grande equipe, e o Departamento de Futebol deve ganhar um reforço superior a R$ 10 milhões que serão investidos exclusivamente no time de futebol.
O dinheiro será parte do valor que o Bahia tem a receber da Prefeitura de Salvador pela desapropriação da sede de praia da Boca do Rio. Os Transcons (Transferência do Direito de Construir) devem gerar aos cofres tricolores aproximadamente R$ 25 milhões, e a meta é investir pelo menos a metade desta verba na volta do time à Série A do Brasileiro em 2011.
Por acordo firmado na Assembleia Geral de sócios do ano passado, que aprovou a proposta do executivo municipal, o destino do dinheiro deve ser decidido em comum acordo com os sócios. “Nós aprovamos aqui a proposta que a Prefeitura fez sob a condição de nós fazermos um TAC (Termo de Acordo e Compromisso), assinado para quando o dinheiro for entrar no clube, já estará o seu destino certo, aprovado inclusive pelos próprios associados do Bahia. Essa é a proposta que eu faço”, disse o presidente à época.
As possibilidades para a aplicação do dinheiro ainda não foram expostas. Mas, com certeza, a prioridade será o time. O problema é que o dinheiro só deve chegar aos cofres tricolores dentro de 30 a 45 dias. Esse foi o período estipulado para o Bahia resolver a questão de penhora e a Prefeitura liberar o dinheiro.
De acordo com o vice-presidente jurídico do clube, Ademir Ismerim, a penhora pode ser resolvida por duas vertentes. “Podemos quitar as dívidas e acabar com a penhora ou abater este valor do montante total que o clube tem a receber”, comentou. Uma das penhoras é fiscal e a outra trabalhista, referente ao médico Adriano Fonseca.
Ontem, os jogadores se reapresentaram no Fazendão e o técnico Renato Gaúcho iniciou a preparação para o jogo de amanhã, contra o Vitória da Conquista, no interior do Estado. Leandro recebeu o terceiro cartão amarelo e vai cumprir suspensão automática. Bruno Silva volta a ser titular.
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