FONTE: CORREIO DA BAHIA.
Até a data, eles estarão abertos para negociações,
mas realizarão paralisações até o início do recesso.
Professores da rede particular de ensino decidiram entrar em greve a
partir do dia 9 de julho, quando retornariam do recesso escolar. Até lá,
estarão abertos para negociações. A decisão foi tomada durante assembleia
realizada no Hotel Sol Barra, no Porto da Barra, na manhã desta terça-feira (4).
De acordo com Cristina Souto, diretora de comunicação do Sindicato dos Professores no Estado da Bahia (Sinpro-BA), cerca de 300 professores, representando entre 15 e 20 escolas, participaram da reunião, que aconteceu de 8h30 às 13h."Os professores avaliaram que é preciso dar esse tempo para as negociações. Até para que não prejudique os próprios alunos, que já têm uma vida organizada, uma agenda", comentou Cristina.
A diretora de comunicação também disse que, a partir desta quarta (5), os professores vão realizar paralisações de 50 minutos todos os dias, prolongando o intervalo das aulas na maior parte das escolas, até o dia 21 de junho, quando começa o recesso. Na próxima quarta-feira (12), será realizada uma nova paralisação durante o dia inteiro.
Cristina afirma ainda que a pauta de reivindicações conta com mais de 60 cláusulas, as quais destacou o excesso de trabalho não remunerado, como a preparação de aulas e provas e a elaboração de projetos interdisciplinares, além de questões de saúde do professor, como o acompanhamento médico, fonoaudiólogo e período de recesso de duas semanas.
De acordo com Cristina Souto, diretora de comunicação do Sindicato dos Professores no Estado da Bahia (Sinpro-BA), cerca de 300 professores, representando entre 15 e 20 escolas, participaram da reunião, que aconteceu de 8h30 às 13h."Os professores avaliaram que é preciso dar esse tempo para as negociações. Até para que não prejudique os próprios alunos, que já têm uma vida organizada, uma agenda", comentou Cristina.
A diretora de comunicação também disse que, a partir desta quarta (5), os professores vão realizar paralisações de 50 minutos todos os dias, prolongando o intervalo das aulas na maior parte das escolas, até o dia 21 de junho, quando começa o recesso. Na próxima quarta-feira (12), será realizada uma nova paralisação durante o dia inteiro.
Cristina afirma ainda que a pauta de reivindicações conta com mais de 60 cláusulas, as quais destacou o excesso de trabalho não remunerado, como a preparação de aulas e provas e a elaboração de projetos interdisciplinares, além de questões de saúde do professor, como o acompanhamento médico, fonoaudiólogo e período de recesso de duas semanas.
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