O aparelho é
ligado por dois tubos a uma máquina que garante a energia para o funcionamento
da máquina.
O americano Stan Larkin, 25 anos, viveu os últimos 18
meses da sua vida como uma pessoa comum. No entanto, o jovem tinha uma
diferença considerável em relação à maioria dos outros seres humanos. Larkin
não tinha um coração, pelo menos não um coração comum.
Diagnosticado com cardiomiopatia, doença afeta o músculo
do coração, ele foi submetido a uma cirurgia para a retirada do órgão, no dia 7
de novembro de 2014, e durante os 555 dias seguintes sobreviveu graças um
coração artificial temporário.
Batizado de "Coração Artificial Total", o
aparelho é ligado por dois tubos, que saem do corpo do paciente, a uma máquina
que garante a energia para o funcionamento da máquina, permitindo que o
sangue seja bombeado para o corpo.
O aparelho, que pesa cerca de seis quilos, é carregado em
uma mochila, o que permitiu que Larkin, esperasse pelo transplante em casa, ao
invés de em uma cama de hospital, como a maioria dos pacientes nessa situação.
No mês passado, os médicos encontraram um doador e Larkin recebeu o
transplante.
"É impressionante como ele levou uma vida ativa com
o dispositivo, até jogando basquete", disse à BBC Brasil o médico Jonathan
Haft, que realizou o transplante e a implantação do coração artificial.
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