FONTE: Redação RedeTV!
(www.redetv.uol.com.br).
Uma pesquisa realizada por cientistas dos Estados Unidos,
Alemanha e Austrália mostrou os benefícios da meditação não apenas para o
estado de espírito da pessoa, mas também para o corpo em geral.
Pessoas que costumam meditar regularmente possuem um
cérebro 'sete anos mais jovem' do que aquelas que não meditam. O estudo diz que
a combinação de uma intensa concentração seguida por relaxamento pode estimular
o crescimento de novas células no cérebro.
Apesar disso não querer dizer necessariamente que a
pessoa se torna 'mais esperta', pode significar um importante passo na luta
contra o Alzheimer que, acredita-se, faz com que as células do cérebro
encolham.
Os cientistas 'escanearam' o cérebro
de 50 participantes, homens e mulheres moradores dos Estados Unidos, que
meditavam, e de outros 50 que não meditavam. Em média, as pessoas que tinham 50
anos de idade e meditavam, apresentavam um cérebro parecido com de uma pessoa
de 43 anos.
O estudo também mostrou que os
cérebros das mulheres eram, em média, três anos mais jovem do que o dos homens,
mesmo que elas não tivessem o hábito de meditar.
"Essas descobertas sugerem que a
meditação é benéfica para a preservação do cérebro, com uma taxa menor de
envelhecimento ao longo da vida", disse o doutor alemão Christian Gaser.
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