FONTE:
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CORREIO DA
BAHIA.
O caso veio à
tona há dois anos, quando uma das vítimas procurou a polícia para denunciá-lo.

Em seguida, outra mulher prestou depoimento relatando o
mesmo fato. Elas disseram que ele marcava encontros via redes sociais com
mulheres e depois as convencia a ter relações sem proteção. Dizia que queria
"marcar a vida" da parceira.
Em
entrevista ao jornal carioca Extra, o empresário afirmou ser soropositivo e ter
transmitido a doença para duas ex-companheiras, mas negou que tenha feito sexo
sem preservativo com o intuito de infectar a parceira.
Existe um mandado de prisão preventiva expedido contra
ele em 30 de maio. Mas o empresário não foi encontrado e passou a ser
considerado foragido. A defesa de Leal recorreu e teve seu pedido negado.
Acompanhado por seu advogado, ele foi nesta segunda-feira
ao cartório da 19ª Vara Criminal da capital, durante o expediente
forense.
O cartório, então, orientou o empresário a comparecer à
5ª Delegacia de Polícia, no centro, para que de lá ela seja encaminhado ao
sistema penitenciário. Nesta quinta-feira, 5, está agendada audiência de
instrução e julgamento do caso, com a sua presença.
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