A Organização Mundial da
Saúde divulgou uma lista com as dez principais
ameaças mundiais à saúde em 2019. De acordo com a OMS, a poluição do ar e as
mudanças climáticas são os maiores risco para este ano.
Em segundo lugar
aparecem as doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, câncer e
doenças do coração, responsáveis por 70% das mortes no mundo. A gripe figura em
terceiro.
A Organização afirma
que o mundo enfrentará outra pandemia de influenza, mas diz que não sabe o quão
severa ela será. Mesmo em oitavo lugar, os movimentos anti-vacinas também são
uma preocupação para a OMS.
De acordo com a agência
da ONU, a hesitação em vacinar, mesmo com medicamentos disponíveis, ameaça
reverter o progresso alcançado na prevenção de doenças.
O infectologista do
Hospital Emílio Ribas, Jean Gorinchteyn, relembrou os surtos de sarampo no
Brasil: “nós tivemos alguns locais com surto, especialmente no Norte, mas
cidades no Sul e Sudeste também tiveram a circulação do vírus. Com isso, a
chance de epidemia volta a ser muito grande”.
A vacinação previne de
dois a três milhões de mortes por ano, e mais de um milhão poderia ser evitada
com a melhoria da cobertura vacinal. Locais frágeis e vulneráveis, que permitem
a falta de cuidados básicos com a saúde, também entram na lista como grande
ameaça à saúde.
A agência da ONU chama
a atenção ainda para a resistência de bactérias, vírus, parasitas e fungos a
medicamentos como antibióticos.
O ebola, em sexto lugar
na lista, é mais um desafio para o ano de 2019, assim como a atenção à saúde
nos primeiros meses de vida dos bebês. A dengue também entrou no ranking de
preocupações da OMS, já que 40% do mundo está em zonas de risco da doença.
Por último está o HIV.
Mesmo com grandes avanços, a epidemia ainda mata cerca de um milhão de pessoas
por ano. Para o infectologista Jean Gorinchteyn, o número ainda é alto por
causa da banalização: “o HIV, hoje, as pessoas banalizam o uso do preservativo
e até desconhecem as profilaxias pós-exposição”.
Com base na lista, a
OMS vai traçar estratégias globais para abordar as ameaças à saúde de diversos
ângulos.
*** Informações
da repórter Marcella Lourenzetto.
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