Alergias
respiratórias são comuns nesse período, devido a mudança de temperatura.
A primavera finalmente
chegou e o que vêm à mente das pessoas é um cenário repleto de flores e muito,
muito verde. E com a mudança de estação ocorre também mudança do clima e um
aumento significativo dos casos de alergias respiratórias pode ser notado.
Durante esse período, as floradas são muito comuns, basta espiar pela janela para notar sua presença nos parques, praças e até nas calçadas. Mas, toda essa beleza esconde um alérgeno que pode provocar sérias crises de rinite alérgica.
Durante esse período, as floradas são muito comuns, basta espiar pela janela para notar sua presença nos parques, praças e até nas calçadas. Mas, toda essa beleza esconde um alérgeno que pode provocar sérias crises de rinite alérgica.
Isso mesmo, o pólen que
vem das plantas provoca crises de espirro, obstrução nasal, coceira nos olhos e
até incômodo ocular semelhante à conjuntivite em pessoas que tenham
hipersensibilidade. Esses sintomas são característicos da chamada rinite
sazonal, responsável por aumentar as filas nos postos de pronto socorro.
A rinite já é bem conhecida por aqui, afinal ela acomete 30% dos adolescentes e 26% das crianças. E, ainda assim, o pólen é uma das últimas substâncias reconhecidas como gatilho para um problema respiratório.
Vale lembrar que nem mesmo em ambientes fechados, como nossa casa, estamos totalmente livres dessa ameaça. É que o pólen com que temos contato na rua impregna em roupas, sapatos e nos acompanha durante o longo dia de trabalho. Ao chegar em casa, os microscópicos grãos acabam por migrar para o sofá, almofadas, travesseiros e todos os outros lugares com que temos contato.
E o risco de desenvolver uma doença respiratória ou ter uma crise alérgica se torna maior ainda quando a sensibilidade ao pólen é somada a outros fatores, como a fumaça de veículos, poeira domiciliar, fumaça proveniente de cigarros e a poluição interna.
Por isso, é importante manter alguns hábitos e dispor de ferramentas para minimizar a presença do pólen e evitar que agentes dispersos no ar provoquem doenças respiratórias ou agravem alguns casos. Para isso, não é necessário substituir as plantas naturais por artificiais, deixar de frequentar parques e jardins e nem deixar de realizar atividades básicas do dia a dia.
A rinite já é bem conhecida por aqui, afinal ela acomete 30% dos adolescentes e 26% das crianças. E, ainda assim, o pólen é uma das últimas substâncias reconhecidas como gatilho para um problema respiratório.
Vale lembrar que nem mesmo em ambientes fechados, como nossa casa, estamos totalmente livres dessa ameaça. É que o pólen com que temos contato na rua impregna em roupas, sapatos e nos acompanha durante o longo dia de trabalho. Ao chegar em casa, os microscópicos grãos acabam por migrar para o sofá, almofadas, travesseiros e todos os outros lugares com que temos contato.
E o risco de desenvolver uma doença respiratória ou ter uma crise alérgica se torna maior ainda quando a sensibilidade ao pólen é somada a outros fatores, como a fumaça de veículos, poeira domiciliar, fumaça proveniente de cigarros e a poluição interna.
Por isso, é importante manter alguns hábitos e dispor de ferramentas para minimizar a presença do pólen e evitar que agentes dispersos no ar provoquem doenças respiratórias ou agravem alguns casos. Para isso, não é necessário substituir as plantas naturais por artificiais, deixar de frequentar parques e jardins e nem deixar de realizar atividades básicas do dia a dia.
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