FONTE: Silvana Blesa (TRIBUNA DA BAHIA).
Um ato de curiosidade, seguido de descuido, resultou em tragédia na cidade de Iaçu, município próximo à cidade de Feira de Santana. No final da tarde do último sábado, três crianças de 11 e oito anos de idade estavam sozinhas na casa de Neivaldo Rodrigues Pereira, que é avô de duas delas. Duas espingardas de fabricação caseira se encontravam em um local de fácil acesso, em um dos cômodos da residência. Movido pela curiosidade ou talvez espelhado em algum personagem de desenho ou filme, um garotinho de oito anos apanhou uma das espingardas e chegou já apontar para o irmão de 11 anos, que ao perceber o perigo, chegou a repelir a criança, gritando para ele “mirar pra lá”.
Mas, no mesmo instante, Alexandro de Jesus Santana, 8 anos, apareceu na porta, e o colega acabou apertando o gatilho, disparando um tiro certeiro que atingiu a testa da criança, que morreu na hora.
O investigador Juvenal de Carvalho, da delegacia de Iaçu, não tinha palavras para descrever a cena chocante que viu ao chegar no local do crime. “A gente vê muitas pessoas assassinadas, mas quando se trata de criança, é triste acompanhar e não se emocionar”, disse Juvenal, ressaltando que Alexandro, com o impacto do tiro, caiu em cima de um passeio público. Conforme o investigador, a criança era vizinha de Neivaldo e sempre ia à casa dele brincar com os netos dele. O dono da arma não estava na residência, assim como nenhum adulto. Juvenal afirmou que hoje o delegado José Renato Flores irá ouvir Neivaldo. Ele poderá ser indiciado tanto por porte ilegal de armas quanto por homicídio, já que não tinha porte de armas, além disso, as deixava em local de fácil acesso. Existe a informação que o avô teria saído para caçar, mas não foi confirmada pela polícia.
Um ato de curiosidade, seguido de descuido, resultou em tragédia na cidade de Iaçu, município próximo à cidade de Feira de Santana. No final da tarde do último sábado, três crianças de 11 e oito anos de idade estavam sozinhas na casa de Neivaldo Rodrigues Pereira, que é avô de duas delas. Duas espingardas de fabricação caseira se encontravam em um local de fácil acesso, em um dos cômodos da residência. Movido pela curiosidade ou talvez espelhado em algum personagem de desenho ou filme, um garotinho de oito anos apanhou uma das espingardas e chegou já apontar para o irmão de 11 anos, que ao perceber o perigo, chegou a repelir a criança, gritando para ele “mirar pra lá”.
Mas, no mesmo instante, Alexandro de Jesus Santana, 8 anos, apareceu na porta, e o colega acabou apertando o gatilho, disparando um tiro certeiro que atingiu a testa da criança, que morreu na hora.
O investigador Juvenal de Carvalho, da delegacia de Iaçu, não tinha palavras para descrever a cena chocante que viu ao chegar no local do crime. “A gente vê muitas pessoas assassinadas, mas quando se trata de criança, é triste acompanhar e não se emocionar”, disse Juvenal, ressaltando que Alexandro, com o impacto do tiro, caiu em cima de um passeio público. Conforme o investigador, a criança era vizinha de Neivaldo e sempre ia à casa dele brincar com os netos dele. O dono da arma não estava na residência, assim como nenhum adulto. Juvenal afirmou que hoje o delegado José Renato Flores irá ouvir Neivaldo. Ele poderá ser indiciado tanto por porte ilegal de armas quanto por homicídio, já que não tinha porte de armas, além disso, as deixava em local de fácil acesso. Existe a informação que o avô teria saído para caçar, mas não foi confirmada pela polícia.
sou de iaçu nossa aqui ta de mais para uma pequena cidade.tenho fotos da criança citada acima se tiver.enterece me contacte.pelo hot mail:dionathansantos2008@hotmail.com
ResponderExcluirfotos depois do acidente...