FONTE: Tatiana Ribeiro (TRIBUNA DA BAHIA).
Há mais de um mês, a aposentada Maria Linduína de Araújo Oliveira vive um drama por não saber o paradeiro da neta, A.A.O.A., seis anos. A menina estaria com o pai, o comerciante grego Odysseas Agros, 54 anos, desde o último dia 29 de janeiro. A criança, que é nascida na Grécia, morava com a avó em São Paulo, desde que a mãe, Juliana Araújo de Oliveira, 29 anos, se separou do marido há cinco anos.
Após a morte da mãe, que teria cometido suicídio, segundo informou dona Maria Linduína, em novembro de 2009, a menina morava com a avó em Ipitanga, em Lauro de Freitas. O caso está registrado na Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Contra Criança e o Adolescente (DAI).
De acordo com Maria Linduína, há dez anos a filha dela conheceu, em São Paulo, o comerciante grego, que frequentemente viajava a negócios para o Brasil. “Eles começaram a namorar, se casaram e foram morar na Grécia. Depois a minha neta nasceu, e com o tempo, Juliana começou a ter depressão e eles vieram para Salvador. Alguns meses depois, soube que Odysseas queria se separar da minha filha. Então, levei as duas para minha casa”, disse a aposentada. Depois da morte da filha, Maria Linduína se mudou para Ipitanga com a neta. "O pai dela ficou sabendo e veio passar o Natal e o Ano Novo com a filha", contou a avó. Porém, após alegar que iria matricular a criança, Odysseas teria sumido, levando a menina.
"Só queria saber se ela está bem, se está comendo, dormindo direito. Há um mês que não sei o que é ter paz. Entrei em contato com a Polícia Federal, que afirmou que a menina e o pai não deixaram o país. Por meio de uma advogada, estamos entrando em contato com a embaixada da Grécia no Brasil para saber se os dois estão lá”, concluiu Maria Linduína.
Há mais de um mês, a aposentada Maria Linduína de Araújo Oliveira vive um drama por não saber o paradeiro da neta, A.A.O.A., seis anos. A menina estaria com o pai, o comerciante grego Odysseas Agros, 54 anos, desde o último dia 29 de janeiro. A criança, que é nascida na Grécia, morava com a avó em São Paulo, desde que a mãe, Juliana Araújo de Oliveira, 29 anos, se separou do marido há cinco anos.
Após a morte da mãe, que teria cometido suicídio, segundo informou dona Maria Linduína, em novembro de 2009, a menina morava com a avó em Ipitanga, em Lauro de Freitas. O caso está registrado na Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Contra Criança e o Adolescente (DAI).
De acordo com Maria Linduína, há dez anos a filha dela conheceu, em São Paulo, o comerciante grego, que frequentemente viajava a negócios para o Brasil. “Eles começaram a namorar, se casaram e foram morar na Grécia. Depois a minha neta nasceu, e com o tempo, Juliana começou a ter depressão e eles vieram para Salvador. Alguns meses depois, soube que Odysseas queria se separar da minha filha. Então, levei as duas para minha casa”, disse a aposentada. Depois da morte da filha, Maria Linduína se mudou para Ipitanga com a neta. "O pai dela ficou sabendo e veio passar o Natal e o Ano Novo com a filha", contou a avó. Porém, após alegar que iria matricular a criança, Odysseas teria sumido, levando a menina.
"Só queria saber se ela está bem, se está comendo, dormindo direito. Há um mês que não sei o que é ter paz. Entrei em contato com a Polícia Federal, que afirmou que a menina e o pai não deixaram o país. Por meio de uma advogada, estamos entrando em contato com a embaixada da Grécia no Brasil para saber se os dois estão lá”, concluiu Maria Linduína.
A menina já foi encontrada pela familia brasileira, que não mede esforços em busca da criança, ela está na Grécia conforme declararação da avó paterna a Embaixada do Brasil na Grécia, a PF. no entanto insiste em manter sigilo, até que seja registrado fato concreto de que a mesma se encontra lá.
ResponderExcluirJá estamos providenciando provas.
Assinado
Nós, a familia.