segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

PESQUISA REVELA QUE 87% DAS MULHERES DO PAÍS CONSOMEM PRODUTOS ERÓTICOS...

FONTE: TRIBUNA DA BAHIA.
Elas, as brasileiras modernas, agora vão direto ao assunto, e não se envergonham! Roubando a cena dentro do mercado e da cultura sexual moderna, segundo dados da pesquisa realizada pela Hibou, realizada com 2 mil mulheres, entrevistadas na rua e por telefone em todo o Brasil, 4 de cada 5 mulheres estão dispostas a tentar algo diferente pelo parceiro e de dizer “na lata” o que elas realmente desejam!

Quase 2/3 das mulheres entrevistadas concordam que brinquedos na cama podem ser úteis mesmo quando acompanhadas. As mais jovens são mais receptivas a isso, com recusa de 7% (contra 16% das mais maduras). Este é um dos dados coletados pela Hibou, empresa especializada em pesquisa e monitoramento de consumo.
Diferente do que se imaginava, a maioria das mulheres têm sim inúmeras fantasias sexuais e falam abertamente sobre elas. 80% das entrevistadas revelaram que conversam sobre desejos picantes e fetiches não apenas com amigas, mas principalmente com o parceiro!
Com a estreia do filme “50 tons de cinza” a ansiedade passa a aumentar para as leitoras fanáticas da saga, que passaram a consumir mais produtos relacionados ao filme!

Para desmistificar e esclarecer o novo conceito das brasileiras em relação à sexualidade moderna, a Hibou traz  estes dados antes pouco explorados de como se transformou o comportamento das mulheres em relação às suas fantasias sexuais.
“Hoje a mulher sabe mostrar o que quer a seu parceiro seja como dominadora ou submissa na cama. Isso ficou muito claro para nós durante a pesquisa”, diz Ligia Mello, sócia da Hibou.

Todas as entrevistadas foram unânimes em concordar quando questionadas se já tinham ouvido falar sobre a série de livros “50 tons de cinza” e afirmaram terem fantasias sexuais próprias desmistificando que isso é coisa de homem.
“Além disso, a euforia aumentou com o aparecimento da primeira versão do trailer do longa e agora muito mais por conta da estréia tão esperada por elas” diz Lígia.
87% das mulheres entrevistadas assumiram abertamente também consumir produtos eróticos como livros, filmes e revistas, óleos, brinquedos, e fantasias, o que deixa para trás a ideia de que o mercado cultural sexual estava restrito apenas aos homens.

Compartilhando informações que qualquer homem gostaria de saber.
Apesar da facilidade no acesso à informação online sobre todos os assuntos, apenas 57% das entrevistadas revelou curiosidade na busca de conteúdo na internet sobre fantasias sexuais.
“As entrevistadas preferem falar com outras pessoas a buscar a informação sozinha.” , conta Ligia, Sócia da Hibou.
 
Faria ou não faria? Faria sim!


-- Venda nos olhos: 75% fez/faria
-- Palmadas: 65% já fez (levou ou deu)
-- Bondage: 41% das mais velhas não fariam e 46% das mais jovens gostariam de fazer
-- Gelo: 46% já fez
-- Roleplay: 44% gostaria de fazer, 26% já fez
-- Troca de poder: 42% já fez
-- Sexting: 72% já fez
-- Tirar fotos eróticas: 48% já fez
-- Ir pra cama com um desconhecido: 42% faria
-- Swing: 20% faria
-- Quase todo mundo (98%) faria ou já fez fora do próprio quarto (sala/motel)
-- 94% gostam de ouvir obscenidades ao pé do ouvido.
-- 79% já falaram obscenidades no ouvido dele. Entre as mais jovens apenas 7% não falariam, contra 17% das mais maduras.
--  64% já viu filmes ou imagens eróticas junto do parceiro
-- Menage, 50% acha que jamais faria, e 23% gostaria de fazer. Entre quem já fez (14%), 70% gostou da experiência!

Insatisfação na cama é munição para traição.

O assunto é polêmico. Dentre todas as pesquisas, esta foi a única pergunta que dividiu quase que igualmente as entrevistadas. 
Ao serem questionadas sobre o quesito traição x Fantasias não realizadas, 52% das mulheres afirmaram que uma fantasia sexual frustrada ou uma sequência delas pode levar sim a uma traição.
Além disso, 33% das entrevistadas responderam gostariam de fazer mais sexo! Metade destas mulheres atribui a menos prática ao cotidiano que consome o tempo do casal.
Quase 1/5 das entrevistadas acham que falta homem “no mercado” e não tem parceiro fixo. 12% das mulheres simplesmente perderam interesse em buscar uma vida sexualmente ativa (em todas as faixas etárias).
Orgasmo.
Apenas 36% das mulheres abaixo de 35 anos tiveram o primeiro orgasmo no mesmo ano que iniciaram sua vida sexual, contra 42% das mulheres acima de 35 anos.
20% das mulheres até 35 anos levaram entre 03 e 04 anos de vida sexual ativa até atingir o primeiro orgasmo (o que pode explicar a crise dos 3 anos). 18% das mulheres mais velhas tiveram o primeiro orgasmo depois dos 25 anos.
Prática sexual.

71% praticam sexo oral, e entre as mulheres mais jovens a prática cresceu 13% (de 64% para 77%).  A masturbação continua uma prática comum para 73% das mulheres, mas a masturbação cruzada cresceu 12% nas mais jovens.

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