Phillips trabalha como gerente de
operações de uma grande empresa, o que exigia um grande número de ligações de
celular.
O
americano Ian Phillips, de 43 anos, foi diagnosticado com tumor mortal e
acredita que o motivo do câncer foi ter passado até seis horas diárias falando
ao celular. Em entrevista ao DailyMail, o executivo foi ao hospital após fortes
dores de cabeça e teve a notícia que tinha um tumor no cérebro do tamanho de um
limão e que só teria apenas três anos de vida.
Phillips
trabalha como gerente de operações de uma grande empresa, o que exigia um
grande número de ligações de celular. Segundo ele, um média de 100 horas
mensais de chamadas. Além da quimioterapia e radioterapia, o executivo
passa por um tratamento de medicina alternativa, mudando sua dieta e praticando
exercícios regularmente.
Ele
também lançou uma campanha para conscientizar as pessoas dos riscos do uso de
telefones celulares, que, segundo ele, são particularmente perigosos para as
crianças."Eu vou superar o meu tumor, porém, eu preciso passar a mensagem
de que os telefones celulares podem ser perigosos e que os receptores de mão
podem salvar suas vidas”, finalizou.
"Eu passei a minha vida trabalhando no celular. Minha orelha ficava vermelha quando eu saía do trabalho, no final do dia. Eu não acho que o que estava fazendo era bom para o meu cérebro", disse Phillips em entrevista.
"Eu passei a minha vida trabalhando no celular. Minha orelha ficava vermelha quando eu saía do trabalho, no final do dia. Eu não acho que o que estava fazendo era bom para o meu cérebro", disse Phillips em entrevista.
Nos
exames, feito no Hospital Universitário de Gales, foi revelado um tumor
cerebral de grau 3 e o executivo passou por uma operação de emergência para
remover a maior parte. Porém, segundo os médicos, seu câncer de cérebro não
poderia ser curado, e ele foi aconselhado a aproveitar ao máximo o pouco tempo
de vida que lhe restava.
"Fiquei
arrasado. A primeira coisa que eu perguntei aos médicos foi o que causou isso,
mas eu sabia desde o início que era devido ao meu uso excessivo de celular.
Desde então, passei muito tempo investigando sobre o tema e o número de tumores
cerebrais está subindo cada vez mais. Estou realmente preocupado com as
crianças que usam celulares, seus crânios são mais sensíveis e a radiação
emitida a partir destes dispositivos podem alcançar seus cérebros com mais
facilidade”, disse Phillips.
O
americano também disse que já investiu em um receptor que se conecta ao celular
para fazer e receber chamadas, o que significa não precisar segurar o telefone
diretamente no ouvido."Eu comprei um receptor coberto de ouro para chamar
a atenção e alertar sobre os perigos de celulares. Estranhos me perguntam por
que eu uso um receptor de mão e eu lhes digo que seria pouco se eles tivessem
sido diagnosticados com um tumor cerebral”, contou.
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