quarta-feira, 1 de junho de 2016

CIÊNCIA CONTA QUAL É O MÁXIMO DE HORAS QUE VOCÊ PODE TRABALHAR...

FONTE: Redação RedeTV! (www.redetv.uol.com.br).


O site da revista Inc. realizou uma compilação de recentes descobertas da ciência nos Estados Unidos em relação aos números de horas trabalhadas e diversos problemas de saúde que o excesso de serviço pode causar. 

A conclusão dos estudos é a de que, idealmente, o máximo de tempo que uma pessoa pode trabalhar corresponde a 40 horas semanais. Exceder este limite com frequência pode acarretar diversos problemas físicos e mentais para o profissional, além de minar a sua produtividade.


Segundo estudo realizado pela escola de medicina da Universidade de Massachusetts e um relatório criado pelo U.S. Department of Health and Human Services, alguns dos riscos destacados pela Inc, são:
1. Pessoas que trabalham mais do que 8 horas por dia, em média, têm mais propensão ao consumo de álcool e tabaco, segundo os estudos. A duração prolongada do expediente também está associada a uma maior incidência de obesidade em homens e de depressão em mulheres.

2. Cumprir jornadas superiores a 10 horas resulta num salto de 60% na ocorrência de problemas cardiovasculares.

3. Cerca de 10% dos profissionais que trabalham de 50 a 60 horas semanais relatam ter problemas de relacionamento interpessoal. A taxa sobe para 30% quando o expediente ultrapassa 60 horas.

4. A probabilidade de se machucar é diretamente proporcional à duração das jornadas. Após a 8ª ou 9ª hora seguida de trabalho, registram-se picos no número de acidentes ocupacionais.

5. Apenas 23% das empresas com horários normais têm índice de faltas ao trabalho acima de 9%. Já entre aquelas com grande carga de horas extras, 54% registram absenteísmo de funcionários acima desse limite.

6. Acumular mais de 11 horas extras por semana está associado a um aumento na incidência de depressão.


7. Entre profissionais de nível executivo, a produtividade cai cerca de 25% quando o expediente semanal ultrapassa 60 horas. Em indústrias, um aumento de 10% no número de horas extras corresponde a uma queda de 2,4% na produtividade.

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