FONTE: Redação, (www.msn.com).
De
nada adianta conhecer todas as propriedades da planta se você não prestar
atenção na procedência do que está levando para casa. Além de checar bem os
dados da embalagem, é bom ficar de olho no menor sinal de mofo.
E,
diferentemente do que você pode imaginar, se as folhas estiverem roídas por
insetos, isso é até um indício positivo: se o bicho mordeu, significa que pode
ser consumida. Apenas despreze - é claro - a parte danificada.
Seis dicas para comprar direito:
- Adquira a erva medicinal em lojas
idôneas de fitoterápicos e produtos naturais. Nas feiras livres,
normalmente as folhas não vêm em embalagens com dados de procedência. Sem
contar que ficam expostas à luz e ao calor, fatores capazes de diminuir e
até mesmo acabar com os princípios ativos.
- Sempre procure pelo nome científico
- o nome popular varia de região para região e, daí, você pode se
confundir. Lembre-se de que, para piorar, muitas plantas têm nomes
populares bem parecidos e são espécies completamente diferentes. Portanto,
vale repetir, aposte sempre no nome científico.
- O ideal é que as partes sejam
vendidas separadamente. Um saquinho cheio de galhos e folhas misturados,
por exemplo, pode ser um péssimo negócio se você só quer as folhas.
- Ervas muito moídas podem camuflar
outros elementos, como pedriscos e sujeiras, em geral. Desse jeito, você
leva gato por lebre.
- As embalagens devem indicar peso,
prazo de validade e procedência.
- Ervas frescas podem ser encontradas
em mudas e maços. No caso, devem ser mantidas na geladeira.
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