No ano passado,
ocorreram 4.056 acidentes de trânsito nas estradas brasileiras cuja causa
presumível foi dormir ao volante.
No
Dia Nacional do Trânsito, foi comemorado no domingo (25), e uma
pesquisa realizada registrou a importância da qualidade do sono do
motorista. Dados da Associação Brasileira de Medicina e Tráfego (ABRAMET)
apontam que sono e cansaço representam 60% dos acidentes de trânsito do país.
Segundo
a Polícia Rodoviária Federal (PRF), no ano passado, ocorreram 4.056 acidentes
de trânsito nas estradas brasileiras cuja causa presumível foi dormir ao
volante. Destes, 328 foram fatais e 835 resultaram em feridos graves.
De
acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em escala mundial, cerca de
1,25 milhão de pessoas morrem nestes tipos de acidente. “A privação de sono e
alguns distúrbios, como ronco e apneia, provocam sintomas como sonolência
diurna excessiva, falta de atenção, dificuldade de concentração e alterações de
humor. É preciso dormir com qualidade para preservar as funções cognitivas,
motoras e perceptivas”, esclarece Kenya Felicíssimo.
Dados
da Fundação Nacional do Sono mostram que a insônia aumenta em 250% o risco de
acidentes de trânsito; em caso de apneia, esse risco é elevado para 700%.
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