FONTE: Da Redação TRIBUNA DA BAHIA.
A capacitação conta com participação de 60% dos
municípios baianos e de 25 estados brasileiros.
O
Telessaúde Bahia é uma estratégia do Governo do Estado que, neste primeiro
semestre, já capacitou na modalidade a distância 12.779 profissionais de saúde
que atuam na Atenção Básica.
Durante
este período, 21 webpalestras com temas diversos foram disponibilizadas, com o
objetivo de qualificar o processo de trabalho dos profissionais de saúde na
prática diária e, assim, prestar melhor atendimento aos cidadãos.
Com
participação de 60% dos municípios baianos e de 25 estados brasileiros, os
encontros são abertos ao público de todo o país, sem a necessidade prévia de
cadastro.
Com
gravações e o material para consultas disponíveis no site do TelessaúdeBA,
a escolha dos temas é baseada em indicadores epidemiológicos regionais, temas
de destaque nacional e de relevância para a saúde pública. Durante o período de
alerta da febre amarela, por exemplo, foram realizados três momentos com
profissionais para discussão do tema.
Para a
diretora de Vigilância Epidemiológica da Bahia, Maria Aparecida Figueiredo, o
Telessaúde facilita a comunicação da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) com
os Núcleos e as Bases Regionais.
"Nós
somos ordenadores da Política da Vigilância do Estado e precisamos discutir com
essas pessoas, trazer coisas novas e que já estão na prática. Dessa
reciprocidade, tanto de levar como de ouvir e, sendo esta uma boa ferramenta,
estamos utilizando com bastante sucesso. E por que eu digo sucesso? Porque nós
temos o feedback dos municípios, das regionais, nos informando de que tem sido
muito produtivo", afirma a diretora.
Manejo da tuberculose.
Outro
destaque do Telessaúde neste primeiro semestre foi a disponibilização do
minicurso online sobre manejo clínico da tuberculose, divido em quatro módulos,
que capacitou mais de 900 profissionais de saúde, abrangendo a Bahia e mais 11
estados.
Para a
enfermeira Jaiane Catiele, que atua no município de Luís Eduardo Magalhães, as
aulas do minicurso serviram como forma de atualização. "O minicurso foi
bom para me atualizar, mas, na prática, ainda não utilizei, pois aqui na
unidade ainda não recebemos pacientes com tuberculose. Mas sempre que tenho
tempo assisto aos vídeos gravados", comenta a enfermeira.
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